Edjane e Gleison despencaram do céu após o paramotor falhar; confira o desabafo do instrutor que sobreviveu
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o caso da morte inesperada de Edjane Maria da Silva, de 50 anos. Ela passava férias no litoral de Pernambuco com a família, quando resolveu fazer um passeio de paramotor que acabou tirando a sua vida. No acidente trágico, a turista e o instrutor que a acompanhava caíram de uma altura considerável. Mas, o homem o sobreviveu; confira
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A atividade de lazer consiste no voo com um equipamento de motor, cordas e uma espécie de asa, que mantém a planagem no céu. Pouco antes de decolar, Edjane cedeu a sua vez para uma mãe com filhos impacientes. Mal sabia ela o que a esperava lá em cima, no próximo voo
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Durante o passeio nas alturas, a mulher teve a sua aventura pela praia interrompida. Um vídeo gravado por um banhista mostra quando a asa do equipamento perde estabilidade e não consegue mais sustentar o voo, causando uma queda livre até o chão
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As vítimas do acidente aéreo foram rapidamente socorridas e levadas a um hospital. Edjane, que cedeu o seu lugar anteriormente, não resistiu aos ferimentos e morreu. Já o instrutor, acabou sobrevivendo ao trauma. A polícia, então, iniciou as investigações do caso
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O sobrevivente falou com exclusividade sobre o ocorrido. Gleison José de Lima, de 49 anos, é conhecido no ramo como Lima Voador. Com lesões no tórax e na perna esquerda, ele ficou bastante machucado: “Não consigo ficar em pé com as duas pernas“, relatou.
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O instrutor de voo está no ramo há seis anos, e já realizou cerca de dois mil passeios no céu do litoral pernambucano. Ele garantiu que estava habituado para praticar a atividade e, antes de cada voo, faz uma avaliação de todo o equipamento
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A Polícia Civil de Pernambuco continua investigando as causas do acidente. Lima Voador acredita que o equipamento tenha sido atingido por uma linha de pipa com cerol, substância extremamente cortante. Asim, a sustentação da asa foi afetada, causando a queda e a consequente morte de Edjane.
