Político teve a residência invadida por três homens armados que renderam e amarraram o irmão, irmã e sobrinha
O pré-candidato a prefeito de Senador Pompeu pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Luizinho do Inharé, sofreu uma tentativa de assassinato na madrugada desta segunda-feira (11). Ele teve a residência invadida por três homens armados que renderam e amarraram o irmão, irmã e sobrinha, na comunidade de Inharé. Luizinho conseguiu escapar pulando do segundo andar da residência.
Nas redes sociais, lideranças petistas comentaram o caso e manifestaram solidariedade ao pré-candidato.
“Minha total solidariedade ao pré-candidato a prefeito pelo PT em Senador Pompeu, Luizinho do Inharé, que sofreu uma tentativa de assassinato na madrugada desta segunda (11). Infelizmente, o clima político no município não favorece o diálogo e o correto funcionamento da democracia. Estou acompanhando o caso e espero que a Polícia e a Justiça ajam imediatamente e os culpados sejam presos e exemplarmente punidos”, escreveu o deputado estadual De Assis Diniz.
Já o deputado federal José Guimarães, líder do governo Lula na Câmara, afirmou que vai “cobrar das autoridades celeridade para apurar o ocorrido e que os culpados sejam punidos exemplarmente pela justiça”.
“Toda a minha solidariedade ao companheiro e amigo Luizinho do Inharé, que esta noite junto a sua família foi vítima de um atentado em sua casa, em Senador Pompeu. Vamos cobrar das autoridades celeridade para apurar o ocorrido e que os culpados sejam punidos exemplarmente pela justiça”, declarou.
Pré-candidato a prefeito em Senador Pompeu sofre “tentativa de assassinato”
O vereador de Quixeramobim, Gleidson Araújo, também manifestou solidariedade a Luizinho do Inharé. “Me solidarizo ao Companheiro Luizinho do Inharé presidente do PT de Senador Pompeu e pré-candidato a prefeito em decorrência do atentado sofrido pelo mesmo na última madrugada (11). É inadmissível que em pleno século XXI ainda tenhamos que presenciar fatos como o em questão. Crime Político têm que ser veementemente repudiado, investigado e punido os seus responsáveis”, informou Gleison.
