Wellington da Silva Rosas morreu esganado por companheiro de cela após desentendimento; ele estava preso há uma semana depois de matar filha
São Paulo — O homem suspeito de matar filha esganada e depois pagar um morador de rua para atear fogo no corpo foi encontrado morto dentro de cela, no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, em São Paulo. Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, morreu ao ser esganado por companheiro de detenção, após desentendimento na noite da última terça-feira (2/4).
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), por volta das 20h, os servidores ouviram pedidos de socorro vindos do local em que o preso estava. Quando chegaram ao ambiente, os agentes afastaram os detentos que participavam da cena e levaram Wellington a uma unidade de saúde, onde o óbito foi confirmado.