Constantino Cheretis matou o pai com 17 facadas e a mãe com outras quatro em 1993
Um crime bárbaro chocou São Paulo no início da década de 90. Antes do caso de Suzane von Richthofen, outro jovem matou os pais a sangue-frio. Constantino Cheretis, na época com 20 anos, matou o pai com 17 facadas e a mãe com outras quatro, no dia 6 de fevereiro de 1993, no bairro do pai, no centro de São Paulo.
Constantino era o único filho dos comerciantes gregos Emmanuel Constantin Cheretis e Metaxia Emmanuel Cheretis. Ele afirmou que matou os pais porque eles o proibiram de namorar mulheres brasileiras. Já a polícia apresentou a tese de que ele queria ficar com os bens da família.
O delegado Luís Hellmeister, que participou do caso, conta os detalhes do crime.
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