Julia Olympio está em busca do marreco que desapareceu há alguns dias e oferece recompensa de R$ 30 mil

 

Ainda sem notícias de Patolino, o marreco de que é tutora, que está sumido desde o dia 12 de abril, Julia Olympio usou suas redes sociais para denunciar as mensagens maldosas que tem recebido.

A influenciadora, de 27 anos, espalhou faixas por Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde mora, com o telefone de contato caso alguém encontre a ave, mas o que algumas pessoas têm enviado são ofensas e até ameaças.

“Tem muita gente ligando, passando trote no número que é para ajudar a procurá-lo. Esse número vai ter que ser excluído, porque não tem a menor condição. Ao invés de me ajudar, está me atrapalhando, estão me mandando fotos horríveis. Não me faz bem, não é legal, não faz bem para ninguém. Vou mostrar para vocês terem uma noção de como as pessoas são ruins”, desabafou Julia.

Ela compartilhou as mensagens, com fotos de aves assadas e frases como “já foi pra panela”, “foi tudo planejado por mim e um grupo que te odeia”, “matei e comi”, entre outras.

Julia também contou que estão criando contas fake nas redes, como se tivessem achado Patolino.

“Tem pessoas se aproveitando dessa história para ganhar enjamento. As pessoas são muito sem-noção. Tem gente pegando fotos de pato e colocando na rede vizinha e falando que é o Patolino só pra ganhar engajamento. Por favor, gente, quem pegou ele não vai postar no TikTok, não precisa me marcar, eu sei reconhecer o Patolino. Não deem ibope”, pediu a influenciadora.

A influenciadora Julia Olympio chamou a atenção da web recentemente ao pedir ajuda para encontrar Patolino, um pato-de-crista da raça marreco de pompom branco, que possui bico e patas laranjas e um “estiloso” topete, do qual é tutora.

A jovem anunciou o desaparecimento do animal em suas redes sociais no dia 12 de abril, quando chegou à mansão em que mora, localizada em um condomínio de luxo em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, e não o achou.

Depois de fazer um boletim de ocorrência, a influenciadora agora oferece uma recompensa de R$ 30 mil a quem encontrar Patolino. Além disso, a Dicma (Delegacia de Investigações sobre o Meio Ambiente) de Mogi das Cruzes instaurou inquérito policial sobre o caso.