Suspeita de planejar atentado a escola no DF é uma mulher de 19 anos

Na manhã desta sexta-feira (21/5), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) cumpriu mandado de busca e apreensão na casa da jovem. Segundo as investigações, ela assumiu o plano de promover o atentado. Após ser ouvida, foi liberada

 

A pessoa suspeita de arquitetar atentados no Distrito Federal, inclusive massacres escolares, é uma jovem de 19 anos. A informação foi confirmada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Na manhã desta sexta-feira (21/5), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) cumpriu mandado de busca e apreensão na casa da jovem. Segundo as investigações, ela assumiu o plano de promover o atentado. Após ser ouvida, foi liberada.

O Ministério da Justiça informou que o Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas auxilia os estados na identificação de crimes praticados na internet e atua, em alguns casos, de forma ativa. “A pasta trabalha em conjunto e conta com a colaboração técnica da Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos na troca de informações e compartilhamento em investigações de crimes cibernéticos, como foi o caso da Operação Luz da Infância”, diz nota do ministério da Justiça.

De acordo com a PCDF, a Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations ou HSI) em Brasília apurou informações sobre indivíduos que teriam a intenção de cometer atos graves de violência no DF. A Coordenação do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública realizou a investigação preliminar e repassou as informações à Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC/PCDF).

Com as informações, a Polícia Civil começou uma investigação, identificou um dos suspeitos e representou na Justiça pedido de expedição de mandado de busca e apreensão, que foi deferido pelo plantão judiciário de forma célere. A escola alvo do massacre arquitetado fica no Recanto das Emas.

A Operação Shield, coordenada pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC/PCDF), contou ainda com o apoio do Instituto de Criminalística (IC/PCDF) e da Divisão de Operações Especiais (DOE).

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