Secretaria de Turismo debate “O design nas formas e cores da Capital”

Darlan Rosa e Ralfe Braga são os convidados da segunda edição da série Prosa Criativa, que celebra três anos do título da Unesco

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Cidade monumental e Patrimônio Cultural da Humanidade, Brasília já nasceu moderna. Aqui, nas mãos de Oscar Niemeyer, o concreto ganhou curvas e leveza e, pelas mãos de outros renomados artistas, o cinza típico do material preferido do célebre arquiteto encontrou cores e contrastes. É essa beleza que a Secretaria de Turismo do DF vai trazer para o debate do Prosa Criativa desta quinta-feira (15). O encontro virtual ocorre às 20h, pelas redes sociais da Setur.

“O design nas formas e cores da Capital” é o tema desta edição, que tem como convidados o pintor, escultor, desenhista e programador visual, Darlan Rosa, e o artista plástico Ralfe Braga. A iniciativa faz parte da programação do Outubro Criativo, que prevê uma série de atividades durante o mês para celebrar os três anos do reconhecimento mundial de Brasília como Cidade Criativa do Design.

Darlan Rosa chegou a Brasília ainda em 1967.  Mineiro de Coromandel, ele diz que a cidade tem uma grande vocação para a escultura, com amplos espaços gramados e arborizados. “O desenho das minhas esculturas parte do diálogo com a arquitetura da cidade. Elas são vazadas para capturar a paisagem e colocá-la como parte da obra”, descreve.

Inventor do Zé Gotinha e com mais de 40 obras espalhadas pela Capital Federal, Rosa tem obras também em nove países. “Eu sempre ouço dos brasileiros que por lá passam: ‘estas são as esferas de Brasília’. E eu tenho muito orgulho de saber que meu trabalho lembra a cidade”, conta.

Já Ralfe Braga, amapaense, desembarcou na cidade aos 17 anos com o sonho de conhecer a Capital Federal, em 1976. Hoje, radicado e apaixonado confesso por Brasília, ele tem aqui uma fonte de inspiração. “Tem uma frase que eu gosto de repetir que é a seguinte: mentes tão geniais como a de JK, Lúcio Costo e de Oscar Niemeyer nos legaram Brasília e seu entorno, como uma imensa tela branca que pintamos todos os dias.”

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