Remobília lança single “Jogo” inspirado na estética dos videogames

Projeto de integrantes da extinta Móveis Coloniais de Acaju está revelando uma série de singles

 

 

Remobília, projeto que reúne integrantes da icônica Móveis Coloniais de Acaju e que celebra essa jornada olhando para o futuro,  continua a revelar singles de lançamento dessa nova banda. Após “Nós” e “Sol no Rosto”, eles se inspiram na estética dos videogames com “Jogo”. A faixa está disponível em todos os serviços de streaming de música via Lemon Music.

 

Ouça “Jogo”: https://backl.ink/143122943

 

“”Jogo’ é uma música inesperada. Inicialmente era uma música instrumental, e como eu não toco nenhum instrumento, além da minha própria voz, a banda me sugeriu gravar alguns scats para essa música. Quando comecei a gravar, depois de duas tentativas de fazer alguns improvisos, a melodia veio e com ela uma letra para falar sobre o jogo que somos obrigados a jogar e sobre os papéis que nos impõem: heróis ou vilões”, conta o vocalista André Gonzales.

 

Além dele, fazem parte da banda o compositor e flautista Beto Mejía, o saxofonista Esdras Nogueira, o guitarrista e baixista Fernando Jatobá e o tecladista Gustavo Dreher. Eles se reuniram para tocar juntos e trazer as experiências de seus trabalhos solo para esse novo universo compartilhado. Remobília é uma evolução de sua jornada no Móveis com a essência de personalidades tão únicas que os músicos exploraram nas quase duas décadas de estrada.

 

Desde o fim da banda, André Gonzales voltou toda sua atenção para um forte e emocional trabalho com pessoas da terceira idade chamado o Sr. Gonzales Serenata Orquestra. Além de revisitar antigas canções em nova roupagem mais contemporânea e eletrônica, o grupo faz radionovelas para seu público. Esdras colocou sua paixão no que sempre havia estudado e admirado, a música instrumental. Gravou 4 discos e excursionou pelo Brasil e Europa, e tem se destacado como um expoente da nova música instrumental brasileira. Mejía pôs toda sua energia na paternidade e na criação de um projeto musical infantil chamado “Onde o infinito é som”, além de ter lançado outros dois outros trabalhos solo.

 

Mas estiveram colaborando entre si durante esse período. André sempre fez o design dos trabalhos do Beto. Esdras, Jatobá e Dreher tocam no projeto de Gonzales e Gustavo gravou todos os discos do saxofonista, além de ter mixado e gravado também alguns do Beto. Além disso, Mejía também compõe para o repertório do Sr. Gonzales, que participou com Esdras do disco infantil.

 

Em Remobília, todos esses elementos surgem repaginados, recombinados, redecorados. Gravados no estúdio de Jatobá, os novos singles tiveram uma produção coletiva e o grupo espera o fim da crise sanitária para reencontrar o público também nos palcos. A união que sempre foi um dos marcos do trabalho do Móveis aparece nos singles já lançados “Nós” e “Sol no Rosto” e é um dos marcos de “Jogo”.

 

Assista ao clipe “Sol no Rosto”: https://youtu.be/4PcFYIYJe5s

 

“Quem disse que precisamos nos agredir e sermos competitivos? Alguém precisa vencer e o outro precisa perder? Quanto os verdadeiros vilões ganham dividindo a sociedade entre vilões e mocinhos? Na música é apresentada como a terceira via: nem heróis, nem vilões, o amor. Amar é também um caminho de luta”, reflete André.

 

“Jogo” está disponível em todas as plataformas de música digital.

 

Ouça “Jogo”: https://backl.ink/143122943

 

Crédito: Coma Lá em Casa

 

Ficha Técnica:

Esdras Nogueira – sax barítono e alto

Gustavo Dreher – teclado e mix

Beto Mejia – flauta e backs

André Gonzales – voz e arte da capa

Fernando Jatobá – guitarras

Thiago Cunha – bateria

Rodrigo Balduino – baixo

Alexandre Bursztyn – masterização

 

Letra:

Tem dias que a gente acorda

E não se recorda onde está

É como um palhaço encarando uma guerra

Ou um cantor em uma música instrumental

Ele tenta mas não consegue

Aí já era, virou canção”

Quem foi que disse

que era um jogo

Eu contra você

ele contra todos

Quem quer ser o herói

Quem quer ser o vilão

Eu que quero amor

estou na contramão

E eu me pergunto

Se o amor pode

Salvar o mundo

 

O mundo todo não

Brasil inteiro não

Toda família não

Talvez só salve um coração

Ah, o herói

Sempre quer salvar o mundo

Mas o mundo, às vezes,

não tem salvação

A pulsação de quem ama

Sempre salva

A própria vida, o outro

Uma canção

 

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