Polícia diz que assassino de jovem concretada colecionava calcinhas

Pedreiro estrangulou a vítima após estuprá-la e escondeu o corpo em uma construção. Ele assumiu o crime, segundo a polícia

 

As calcinhas encontradas no terreno onde a jovem Joice Maria da Glória foi estrangulada e teve seu corpo escondido em uma parede de concreto pertenciam ao pedreiro que confessou a autoria do crime. A informação é da Polícia Civil de São Paulo, que investiga o homicídio ocorrido em São Vicente, no litoral do estado.

A investigação chegou ao pedreiro com a ajuda de familiares da vítima, que disseram ter sido ele a última pessoa com que Joice teve contato antes de desaparecer, há oito dias. A príncipio, o suspeito negou ter tido participação no crime. Os policiais, então, foram a uma obra onde ele trabalhava e encontraram o corpo concretado.

O pedreiro confessou o crime e apontou o envolvimento de outro homem, que a polícia acredita ter iniciado o assassinato. De acordo com as investigações, a vítima tinha uma relação amorosa com o pedreiro e foi ao local do crime por esse motivo.

No terreno, ela teria brigado com o outro suspeito, que começou a estrangulá-la com a ajuda do pedreiro. Os investigadores ainda aguardam laudos periciais para descobrir se os criminosos a estupraram. Joice Maria era casada e tinha duas filhas.

 

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