Conheça quatro poderosas adaptações das animações clássicas da Disney e suas histórias atemporais
Baseados majoritariamente em animações de sucesso, os live-actions são produções onde atores reais interpretam os personagens da história, e, embora a maior fonte de inspiração sejam os desenhos animados, a adaptação ocorre de maneira recorrente e pode ser de quadrinhos, ou até mesmo jogos de videogame.
Embora a ideia seja reproduzir em novo formato a história original, os live-actions podem sofrer alterações para que haja adequação a esse modo de produzir, com a finalidade de oferecer mais veracidade à história. Seja pelo variado catálogo de propriedades intelectuais, ou a capacidade de reprodução e adaptação, a Disney é conhecida por produzir diversos live-actions de sucesso que cativam os fãs e reafirmam a potência de uma boa história.
Malévola (2014)
Estrelado por Angelina Jolie, esse live-action adota uma postura diferente por contar a história da Bela Adormecida pela perspectiva de Malévola, que é tida como vilã na versão original. O filme revela como Malévola tornou-se má e amaldiçoou a princesa Aurora, trazendo as complexidades da personalidade da vilã, tornando-a mais humana e cheia de nuances.
Angelina Jolie emprega uma atuação marcante que contrasta e corrobora com a doçura representada por Elle Fanning, que interpreta a princesa Aurora. Sharlto Copley assume o papel de Stefan. O filme dirigido por Robert Stromberg foi um sucesso, chegando a arrecadar mais de 750 milhões de dólares em todo o mundo, com amplos elogios à performance de Angelina Jolie, que cativou o público com sua atuação poderosa.
A Bela e a Fera (2017)
Com um elenco que conta com o protagonismo de Emma Watson e Dan Stevens, o live-action é uma adaptação do clássico de 1991 com músicas emocionantes. Lançado em 2017, o filme é dirigido por Bill Condon. Emma Watson interpreta a jovem Bela, prisioneira em um castelo pela Fera, interpretada por Dan Stevens. Ao longo do filme os mistérios que vão sendo revelados contribuem para que Bela descubra que as pessoas que habitam aquele castelo são amaldiçoadas.
A partir dessa descoberta, Bela desenvolve um relacionamento com a Fera enxergando-a para além da aparência. As canções são parte importante da produção, retiradas do original desenho animado que conta com clássicos como “Belle”, “Be Our Guest” e “Beauty and the Beast” e as adições de “How Does a Moment Last Forever” e “Evermore”. O live-action foi um sucesso comercial, arrecadando mais de 1,2 bilhão de dólares em todo o mundo.
Aladdin (2019)
Dirigido por Guy Ritchie, o live-action de Aladdin (2019) conta com Mena Massoud como Aladdin, Naomi Scott como Jasmine e Will Smith como o Gênio. A adaptação foca na diversão e nos números musicais, refrescando a memória do clássico filme animado da Disney de 1992. Mantendo o enredo, a história acompanha Aladdin, um ladrão de rua que se apaixona por uma princesa, Jasmine.
Ao longo da história, Aladdin encontra uma lâmpada mágica contendo um gênio, a ele então é concedido três desejos, dos quais Aladdin faz uso para se transformar em príncipe e conquistar o coração de Jasmine, posteriormente reconhecendo a importância do amor para além dos bens materiais.
Todas canções do filme original são contempladas no live-action, tais como “A Whole New World”, “Friend Like Me” e “Prince Ali”, o filme arrecadou mais de 1 bilhão de dólares em todo o mundo, com elogios à atuação do elenco principal.
Dumbo (2019)
Lançado em 2019, o live-action de Dumbo é uma adaptação do desenho animado lançado em 1941, com direção de Tim Burton e elenco que conta com Colin Farrell, Danny DeVito, Eva Green e Michael Keaton. O enredo se atém ao elefante de orelhas grandes que possui a habilidade de voar, o que o torna uma atração de circo, mas, para além disso, acentua as reflexões sobre o próprio lugar no mundo.
A crítica elogiou as performances do elenco e a visão e direção artística de Tim Burton. No entanto, também sentiu falta de características do original. Arrecadando cerca de 350 milhões de dólares em todo o mundo, “Dumbo” contribuiu significativamente para a manutenção da coleção de live actions cativantes do estúdio.
Os live-actions não possuem restrição de idade e podem ser apreciados por crianças desde o ensino fundamental 1 até os adultos e idosos, o que os torna atemporais e cativantes, garantindo a diversão em família e a certeza da emoção por meio da memória dos clássicos.
