Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga

estreia dia 16 de junho, 4ªf, em concerto com regência de

Priscilla Bomfim e participação da cantora Elba Ramalho e do Coro Laboratório Juvenil do Rio de Janeiro

 

Com patrocínio da Uber e apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, apresentação do grupo formado exclusivamente por meninas entre 8 e 17 anos, tem transmissão, on line e gratuita, ao vivo do Imperator – Centro Cultural João Nogueira, no Rio de Janeiro  

 

Com o intuito de ampliar a representatividade e a diversidade das instrumentistas femininas, o Instituto Brasileiro de Música e Educação apresenta concerto de estreia da Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga, formada exclusivamente por meninas – crianças e jovens, alunas da rede pública de ensino do Rio de Janeiro, sob a batuta da regente convidada Priscila Bomfim.

 

“Estar participando de uma orquestra só de mulheres, é perfeito e inspirador. Ter essa oportunidade é saber que somos boas demais, competentes, talentosas e fortes.” – Ana Emanuele Vicente de Souza, 14 anos, violoncelista da OSJC Chiquinha Gonzaga

 

Composta por 52 integrantes, a estreia da Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga acontece no dia 16 de junho4ªf, às 19 horas, com participação especial da cantora Elba Ramalho e Coro Laboratório Juvenil do Rio de Janeiro, composto por 30 meninas. Apresentação tem transmissão pelo canal www.youtube.com/orquestranasescolas, ao vivo do Imperator – Centro Cultural João Nogueira, tradicional teatro do Rio de Janeiro, situado no bairro do Meier.

 

“Acho maravilhoso fazer parte de uma orquestra como essa que só tem mulheres. Quero mostrar para o mundo inteiro que nós, mulheres, podemos correr atrás dos nossos sonhos, basta acreditar e buscar. Acho maravilhoso poder tocar com a maestrina Priscila Bomfim. Ela é uma regente maravilhosa e uma mulher também.” – Nicole Szaz Lima,

10 anos, clarinetista da OSJC Chiquinha Gonzaga

 

Com o batismo da nova orquestra formada por meninas, com o nome da primeira maestrina do país, Chiquinha Gonzaga, atualizamos a mulher à frente do seu tempo, que usou sua música como instrumento de voz, liberdade e oportunidade. Sua estreia simboliza a luta feminina e incentiva a reflexão sobre questões de equidade de gênero.

 

“A experiência da música e da arte é um espaço para se ampliar horizontes nas mais variadas dimensões, estéticas, culturais, históricas, políticas, dentre tantas outras.

A implantação da Orquestra Sinfônica Chiquinha Gonzaga objetiva fortalecer

as políticas de equidade de gênero, tangibilizando de maneira concreta a representação feminina, desde a figura da maestrina – atividade predominantemente relacionada ao universo masculino -, como na representatividade feminina nos mais diversos instrumentos da orquestra. Pretendemos desconstruir o estereótipo de que meninas tocam violinos, violoncelos e flautas, para que possam tocar outros instrumentos. A orquestra foi criada com o objetivo de incentivar mais meninas a participar de música de orquestra.”, Instituto Brasileiro de Música e Educação

 

Patrocinada pela Uber, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e apoio institucional da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, a OSJC Chiquinha Gonzaga foi criada com o intuito de ampliar as estratégias de equidade de gênero dentro do universo da música de orquestra e valorizar as instrumentistas da rede pública de ensino. Além disso, a intenção é incentivar a representatividade feminina nos mais diversos naipes de orquestra, especialmente naqueles predominantemente relacionados ao universo masculino.

 

“A OSJ Chiquinha Gonzaga nasceu com o objetivo de mostrar a importância da representatividade da mulher em diversas áreas, inclusive da área musical. Essa orquestra tem meninas ainda tão jovens, mas sedentas pelo conhecimento e aprendizado. Vamos mostrar a todos a sua capacidade musical e artística, por isso é um privilégio muito grande trabalhar com esse grupo.”, Priscila Bomfim, maestrina convidada da OSJ Chiquinha Gonzaga

 

Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga é uma ação especial do IBME que desde 2017 promove música e educação para jovens estudantes das mais diversas regiões do Rio de Janeiro. Jovens que fazem parte da Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca, que compõem variadas formações musicais, orquestras sinfônicas, cameratas, coros, etc. Formações que se apresentam em salas de concerto de grande visibilidade, onde já dividiram o palco com muitos convidados especiais, artistas de grande prestigio no Brasil e no exterior, como os intercâmbios internacionais na Espanha e nos Estados Unidos. Caminhos de reconhecimento e representatividade que desejamos também para as jovens da Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga.

 

Estamos com a apresentação em conformidade com os cuidados necessários para garantir a segurança das crianças e jovens integrantes da Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga, bem como de seus familiares e equipe do projeto Orquestra nas Escolas.

 

Homenagem à Chiquinha Gonzaga

O nome da OSJC Chiquinha Gonzaga é uma homenagem à pianista, compositora e maestrina que, por sua atuação corajosa e de excelência, representou um marco na música brasileira. Primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, Chiquinha Gonzaga sofreu todo tipo de preconceito, mas transformou a sua música como instrumento de voz, liberdade e oportunidade.

 

Com a OSJC Chiquinha Gonzaga, as musicistas e alunas encontram mais um canal de identificação e oportunidade para alçarem grandes voos na música e fora dela.

 

Serviço:

Estreia Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga

Participações: Elba Ramalho e Coro Laboratório Juvenil do Rio de Janeiro

Regente convidada: Priscilla Bomfim

Data: 16 de junho de 2021 | 4ªfeira | Horário: 19h

Transmissão ao vivo do Imperator – Centro Cultural João Nogueira | on line gratuita

Local: YouTube: https://www.youtube.com/orquestranasescolas

Classificação: livre

  

Programa Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga

1.              Mulher Rendeira (Desconhecido) | Arranjo: Anderson Alves

2.              Odeon (Ernesto Nazareth) / Gaúcho Corta-jaca (Chiquinha Gonzaga) | Arranjos: Anderson Alves

3.              Lua Branca (Chiquinha Gonzaga) | Arranjo: Evandro Rodriguese | Participação especial Coro Laboratório Juvenil do rio de Janeiro

4.              Que Nem Jiló, (Luiz Gonzaga) | Arranjo: Aline Falcão | Participação especial: Elba Ramalho

5.              De Volta Pro Meu Aconchego (Dominguinhos / Nando Cordel) | Piano: Moana Martins | Participação especial: Elba Ramalho

6.              Xote das Meninas (Luiz Gonzaga) | Arranjo: Anderson Alves | Participação especial: Elba Ramalho

7.              Ô Abre Alas (Chiquinha Gonzaga) | Arranjo: Anderson Alves

 

Sobre IBME – Instituto Brasileiro de Música e Educação

Criado em 2011 no Morro da Providência, no Rio de Janeiro, o Instituto Brasileiro de Música e Educação acumula, desde então, um amplo histórico de programas e projetos que promovem vivências artísticas e educacionais. Com o intuito de  modificar a vida de milhares de crianças, adolescentes e jovens em diferentes municípios do estado do Rio de Janeiro, o IBME tem a missão de contribuir com a transformação social por meio da educação e da música.

 

Mais informações para a imprensa:

Passarim Comunicação |  www.passarimcomunicacao.com

Silvana Cardoso do E. Santo | silvana.cardoso@gmail.com | (21) 99249-0947

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