“Morreu porque tinha que morrer”, diz médico que operou MC Atrevida

Em depoimento, o profissional afirmou que já fez milhares de procedimentos similares e que a funkeira morreu por “circunstâncias da vida”

 

Responsável por fazer um procedimento estético na funkeira MC Atrevida, o médico Wilson Ernesto Garlaza Jara prestou depoimento nessa segunda-feira (3/8), em Vila Isabel, no Rio de Janeiro. O equatoriano chegou em uma cadeira de rodas, pois sofreu um AVC recentemente. As informações são do O Dia.

Em depoimento, Wilson disse que já realizou mais de 4,6 mil procedimentos do tipo e que MC Atrevida “morreu porque tinha que morrer, visto que são circunstâncias da vida”. De acordo com o delegado à frente do caso, André Neves, a investigação pode identificar crimes além do erro médico, como a imputação de um fato delituoso.

“Estamos aguardando resposta oficial do Conselho Regional de Medicina e vamos colher outros depoimentos. Se ficar constatado que ele não tinha expertise para realizar um procedimento cirúrgico, a investigação pode ir por essa linha de não só um erro médico, como a imputação de um fato delituoso”, pontuou.

 

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