Justiça concede liberdade provisória a preso do massacre de Suzano

Como também responde por porte ilegal de munição, o acusado permanece preso, mas sua defesa já pediu a revogação da prisão preventiva

 

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liberdade provisória a Márcio Germando Masson, acusado de fornecer a munição utilizada pelos dois autores do massacre de Suzano, em março passado.

Como também responde por porte ilegal de munição, Márcio ainda permanece preso. A defesa do acusado, no entanto, já pediu a revogação de sua prisão preventiva, com a alegação de que não há provas contundentes da participação nos crimes de homicídio.

No pedido, a defesa argumenta que Márcio é casado, proprietário de uma clínica, tem filhos, domicílio fixo e é réu primário, sem maus antecedentes. A 2ª Vara Criminal do Fórum de Suzano considerou as alegações e foi favorável ao pedido

Wendell Ilton Dias, advogado de Márcio, informou à reportagem que o caso responde a dois processos: o primeiro, por homicídio, é referente ao massacre na E.E. Raul Brasil, em Suzano; já o segundo é por porte ilegal de munição, pois durante as ações de busca e apreensão em sua residência, a polícia encontrou munições.

De acordo com Dias, se a liberdade for concedida também no segundo processo, Márcio sairá da prisão.

Márcio Germano é um dos quatro presos das investigações decorrentes das investigações sobre o massacre em Suzano. Além deles, há um menor apreendido na Fundação Casa, tido como um dos mentores que crime que ocorreu em 13 de março.

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