Governo anuncia ‘Semana Brasil’ para impulsionar comércio

Nova edição do evento nos moldes da “Black Friday” ocorrerá entre os dias 3 e 13 de setembro, afirmou a Secretaria Especial de Comunicação Social

 

O governo do presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira (4) apoio a uma campanha de uma semana especial de vendas do comércio no início de setembro nos moldes da “Black Friday”.

A Secretaria Especial de Comunicação Social do governo anunciou uma nova edição da “Semana Brasil”, evento que ocorrerá entre os dias 3 e 13 do próximo mês, que tem por objetivo “unir todo o comércio e varejo do país para celebrar a retomada, com segurança, da economia e dos empregos”, segundo nota divulgada pelo órgão.

“Iniciativa da Secretaria Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações, coordenada pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), a Semana é alicerçada em três pilares: colaboração, otimismo e oportunidade; e será a primeira data comemorativa do varejo após a reabertura do comércio. Com ofertas especiais oferecidas durante o período do evento, espera-se iniciar uma retomada robusta da economia nacional”, disse a nota.

A Secom informou que, na ocasião, vai lançar uma campanha de publicidade com o mote: “Todos juntos com segurança pela retomada e o emprego”. Segundo o órgão, no ano passado, segundo a Ebit/Nielsen, as vendas online cresceram 41% durante a “Semana Brasil” em relação ao mesmo período de 2018. As vendas no varejo registraram crescimento nominal de 11,3% no mesmo período, segundo levantamento da Cielo.

A expectativa do governo, segundo a Secom, é de que o evento em 2020 traga resultados ainda melhores para a economia. “A Semana em 2020 vai se tornar o ponto de partida de um novo tempo para o comércio, tempo de normalização da relação econômica entre pessoas e empresas. Faremos tudo isso com respeito às normas de segurança sanitária, com empresários e consumidores cientes da importância da manutenção e fomento das relações comerciais, bem como do cuidado com a saúde do próximo”, disse o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fabio Wajngarten, segundo nota divulgada pelo órgão.

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