Logo após confirmar a clonagem de um gato, a China investe em perpetuar a memória e personalidade dos pets
Primeiro animal clonado do mundo, a ovelha Dolly, marcou uma época em 1996, quando foi apresentada e estampou milhares de capas de revistas e jornais. Ela viveu sete longos anos e foi considerada um grande avanço na área das pesquisas científicas. E a ciência não tem intenção em parar com as investidas na área. Logo após divulgarem a clonagem de um gato, a China deseja ir mais além.
A empresa chinesa, Sinogene Biotechnology Company, pretende clonar memórias de cães e gatos para novos corpos clonados. Para o projeto, serão usadas técnicas de inteligência artificial, que simulam o funcionamento do cérebro e prometem armazenar as memórias antes de serem transferidas.
A ideia desse novo tipo de clonagem surgiu após descobrirem que animais clonados criam suas próprias memórias e uma nova personalidade.