Elian Woidello lança single com inspiração nos Beatles e Beach Boys nas plataformas digitais, dia 24.09

Na estrada há mais de 15 anos, Elian Woidello, natural de Curitiba é uma pessoa das artes no plural. Músico, arranjador e compositor, também é formado em jornalismo e historiador por paixão. Romântico com voz ativa e um inconformado com as mazelas humanas, Elian quer, através das suas músicas, fazer pensar e refletir, incitar o debate sobre esses tempos duros que estamos vivendo.

 

Como uma prévia do álbum Caminho Sem Volta, com lançamento em outubro de 2021, Elian lança a canção Você Sabe o Porquê, na sexta-feira, dia 24 de setembro.

Uma canção inspirada nos Beatles e nos Beach Boys, daquelas baladas que todo mundo ouviu muito no rádio, “Você Sabe o Porquê é uma declaração de amor, uma música de agradecimento”, diz Elian.

Com um time de primeira, a música traz Marlon Siqueira nas guitarras (ex-Djamb e ex- Tribo de Jah), Jefferson Sassá, baixista (foi baixista de sertanejo por muito tempo e tem uma percepção estética da música muito boa), Endrigo Bettega, um dos 10 maiores bateristas do mundo (parceiro de Hermeto Paschoal, Nuno Mindelis, Flora Purin) e a voz intensa e criativa de Gabriela Terzian, uma das pessoas mais queridas da nova geração de Curitiba. A composição, piano, voz, vocais, teclados e orquestração são de Elian Woidello.

Link para o Pré-Save: https://onerpm.link/301556867446

                                                                             PRESS RELEASE ELIAN WOIDELLO

Elian Woidello, natural de Curitiba é uma pessoa das artes no plural. Filho de pais músicos, já nasceu dentro desse universo mágico e aos 9 anos seu castigo era afinar os violões da casa. Com um ouvido privilegiado está há mais de 15 anos na estrada. Começou como instrumentista e depois foi se descobrindo compositor, arranjador e cantor. Também é formado em jornalismo e historiador por paixão.

Influenciado por Bélla Bartok, Beatles, Charly Garcia, Belarmino e Gabriela, Eriberto Gismonti, Arrigo Barbabé, entre outros, Elian se vê como um músico de gueto, e como todo artista de gueto tem suas raízes muito fortes mas também um olhar curioso e afiado para o que vem de fora.  Sua primeira quebra de paradigma foi aos sete anos quando o pai colocou Beatles pra tocar, Come Together mudou sua cabeça. Um pouco maior foi a vez da banda do sul do Brasil, Almondegas mostrar que podia ser universal sem perder as raízes. Uma outra mudança foi quando ouviu pela primeira vez Charly Garcia, um quase desconhecido no Brasil, mas muito conhecido na Argentina. Charly é a mistura de Raul, Belchior, Tom Jobim e Caetano na mesma pessoa, na opinião de Elian.

Aprendeu a tocar piano sozinho e desde cedo participou de orquestras populares e eruditas. Ajudou a fundar alguns movimentos artísticos como o Viola e Cantoria e o Movimento Autoral Curitibano, que lhe proporcionou contato com músicos do mundo inteiro, e que acabou trazendo uma universalidade para sua música. Fez o arranjo de alguns espetáculos como o show da banda Paralelo 25 na Virada Cultural de Curitiba em 2011 e Como se Fosse um Poema, no Teatro Guaíra, que foi um encontro da velha guarda da cidade como Tatára, Raimundo e Ruben Rolim com artistas jovens da cena musical como o próprio Elian, Edgard Renné, Rafa Gomes e a Orquestra Viola e Cantoria, em 2010. Elian também produziu inúmeros artistas da cena musical.

Foi tocando na noite que Elian experimentou de tudo, Bailão, Sertanejo, Rock, MPB, Bossa-nova. Essa mistura foi que permitiu chegar no seu lugar musical e criar uma estética própria, difícil de definir. Poesia e melodia das mais diversas pautam o seu trabalho.

Em 2015 gravou “Eu Mando Noticias” em parceria com o músico Vinicius Manhães. O disco gravado com baixíssimo orçamento lhe rendeu duas de suas principais composições, Guria do Interior e A Carta.

Após a gravação do álbum “Eu Mando Noticias”, Elian foi para Buenos Aires para fazer um mestrado e acabou trabalhando com Tango, o que fez com que mergulhasse na música contemporânea argentina e se juntasse a nomes como Hilda Lizarasu, Fito Paez e Charly Garcia. Foi nesse contexto que Elian começou a notar similaridades nos hábitos e costumes de lá com o seu lugar de origem e começou a compor temas com uma estética que mesclasse gêneros do cinema, artes plásticas e música com uma referência direta aos cinemas policiais da década de 1950 nos E.U.A. Estava criado o embrião temático da “Terra do Quase”, que mais tarde se transformou em um manifesto e depois em um álbum.

Em 2017, quando voltou da Argentina, o piano se tornou parceiro indispensável e Elian se vê  pela primeira vez à frente de uma banda formada por baixo, bateria, violão, guitarra, teclados e etc. As canções passeavam entre o rock, a MPB e a música tradicional do sul do Brasil.

Sua história começa a mudar significativamente ainda em 2017, quando publica o ensaio “Manifesto da Terra do Quase’’ com um texto que é resultado de uma profunda observação das relações culturais de Curitiba e do sul do mundo (cone sul), numa veemente crítica de costumes e tradições em paralelo com algumas experiências pessoais. A Terra do Quase é um lugar onde quase faz calor, quase faz frio, as pessoas quase são europeias e quase são africanas, e por isso, os artistas quase fazem sucesso.

Em 2018 foi a vez de experimentar o rádio com o lançamento do programa Estado Crítico que foi sucesso em Curitiba. O programa reproduzia o ambiente de um botequim ao vivo, mas em uma época onde a política estava à flor da pele, o programa acabou gerando muita polemica e saiu do ar quando completou um ano.

O álbum “A Terra do Quase’, uma consequência do “Manifesto da Terra do Quase” é lançado em 2019. Gravado de maneira totalmente independente e distribuído pela OneRPM gerou grande burburinho ao contestar e polemizar o contexto político e cultural vivido no Brasil e principalmente no sul da América do Sul. Canções como Deleuze e a Televisão, Gilda, Nuestro Peligro tiveram ampla aceitação do público, além da política e contestadora faixa título “Terra do Quase”, no álbum que traz temas como o fascismo, a solidão, o desejo e são apresentados de maneira quase obscura e visceral.

Em 2020, depois de tempos bem difíceis, Elian conseguiu dar a volta por cima através do trabalho musical com nomes como: Giselle Tigre, Marcos Valle, Erasmo Carlos entre outros, em um especial em homenagem ao cantor e compositor brasiguaio Taiguara. Foi aí que começou a vislumbrar a possibilidade de voltar a música e a conceber seu novo álbum, Caminho Sem Volta, que será lançado em Outubro de 2021 com distribuição pela One RPM. Com produção de Jefferson Sassá e Marlon Siqueira, o álbum traz 9 músicas onde o rock predomina. As músicas com referências do Kaballa falam de perda e renascimento, que é como o músico se sente no momento. Caminho Sem Volta é uma mensagem de esperança, de libertação de possibilidades.

Romântico com voz ativa e um inconformado com as mazelas humanas, Elian quer, através das suas músicas, fazer pensar e refletir, incitar o debate sobre esses tempos duros que estamos vivendo.

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