Durante pandemia, aumenta procura por serviço de legalização de obra e distribuição digital de músicas.
Durante a pandemia, a GRV Música, Media e Entretenimento, de Brasília, registrou um grande aumento no número e artistas interessados em legalizar e distribuir digitalmente suas músicas. De outras regiões do país, inclusive. Do Pará para o mundo, fazendo escala no Cerrado, vem uma leva de artistas. Em parceria com a empresa Moulton Solutions, a GRV disponibiliza nas lojas digitais de mais de 200 países o trabalho Sérgio Leite, Reginaldo Viana, Junio Figueira, Roguesi, Trio Lobita e Alex Ribeiro, legítimos representantes da Música Popular Brasileira com DNA paraense.
“Nestes quase seis meses em que o mundo ‘parou’, geramos quase 300 códigos IRSCs (International Standard Recording Code). Ou seja, em média 50 músicas foram colocadas nas lojas digitais e plataformas de streaming, por mês. Ao mesmo tempo em que administramos o recolhimento de direitos autorais de quase 300 novas obras de 28 novos artistas e produtos (singles, álbuns e EP’s).”, afirma Gustavo Vasconcellos, à frente da GRV.
Militante do direito autoral, Gustavo avalia que, com o mercado cultural basicamente parado e o segmento musical drasticamente atingido pela crise do Covid-19, muitos artistas voltaram-se para suas obras e para as oportunidades de trabalhá-las no ambiente digital. “O caso é que muitos perceberam que não haviam, sequer, protegido seus conteúdos. Esta é, infelizmente, uma constante no meio musical. Os artistas criam, trabalham, gravam, mas, por falta de assessoramento, não concluem o registro, que pode parar no nome de outras pessoas ou empresas. Se a obra não for devidamente registrada, ela pode até ser monetizada nos meios digitais, porém, sem gerar de forma segura, o máximo de rendimento para os titulares dos direitos“.
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GRV Música, Media e Entretenimento
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