No Colégio Marista Águas Claras os professores recebem todo o suporte para criar avaliações utilizando novas tecnologias
Desde o final de março a educação no Brasil passou a ser on-line, por conta da pandemia do novo coronavírus. A mudança, que alterou a rotina de milhares de estudantes, professores e famílias, não foi apenas para o formato das salas de aula. Os processos de avaliação também precisaram ser repensados e reinventados. No Colégio Marista Águas Claras, em Brasília, o segundo bimestre já começou com inovações.
“As possibilidades de avaliação em remoto são um mundo a ser desbravado. Neste novo cenário entram em cena o uso das tecnologias. Além da própria plataforma Teams da Microsoft, utilizada na instituição, ainda existem vários instrumentos como o Kahoot, paint 3D e PowToon, cada um trazendo uma forma diferente de construir e avaliar a aprendizagem”, explica Raquel Freitas Sampaio, vice-diretora educacional do Colégio Marista Águas Claras.
Nessa nova construção da aprendizagem quem tem o principal desafio é o professor, que passa a conviver com inúmeras possibilidades, mas em muitos casos tem pouca intimidade com a tecnologia. “Para o resultado ser positivo, o colégio precisa dar suporte aos seus educadores. Por isso, oferecemos formações semanais, além da construção de tutoriais e muitas outras ferramentas de treinamento que ajudam no crescimento de todo o corpo docente e técnico-pedagógico”, explica a vice-diretora.
Para os alunos, Raquel acredita que o processo é mais natural, já que possuem a linguagem digital. “Para os estudantes, em muitos momentos as aulas e as atividades avaliativas ficam mais interessantes, pois dominam a tecnologia, se adaptam às novas ferramentas com mais facilidade e podem aprofundar seus conhecimentos, além de serem aliados dos professores na hora dos ‘problemas técnicos’, comuns a quem tem menos vivência com o mundo virtual”, conclui.
