A cesta básica está mais cara em nove capitais brasileiras, diz Dieese

Levantamento do Dieese aponta que não foi só a carne que subiu nos últimos meses

 

 

O custo do conjunto de alimentos essenciais teve alta em nove capitais brasileiras das 16 pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), nos dois últimos meses. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (05/12) e teve queda nas outras sete cidades pesquisadas. Brasília não aparece na lista.
Florianópolis lidera o ranking de alta. O aumento foi de 7,89%, e o valor dos produtos ficou em R$ 478,68. Logo atrás aparecem São Paulo (R$ 465,81), Vitória (R$ 462,06) e Rio de Janeiro (R$ 455,37). Os menores valores foram observados em Aracaju (R$ 325,40) e Salvador (R$ 341,45).
Das sete capitais com queda, Porto Alegre foi a mais a mais significativa: -2,03%, porém o preço da cesta ainda a mantém no top 5 cidades mais caras, chegando a R$ 453,82.

Salário mínimo x compras

O levantamento do Dieese também calcula o tempo médio necessário para comprar os produtos da cesta básica. Com o salário mínimo em R$ 998, em novembro, era preciso trabalhar 89 horas e 10 minutos, e, em outubro, 88 horas e 39 minutos. O trabalhador comprometeu 44,05% da renda na aquisição dos produtos.

Confira os valores:

 

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