O alvo da operação, Igor Patrick de Souza não estava no local e já é considerado foragido da Justiça. A quadrilha usava mais de 20 sites que espalhavam notícias falsas de políticos. As vítimas eram de diferentes partidos da Baixada Fluminense e também de outras regiões do estado. O esquema funcionava desde 2017 e quem se recusava a pagar sofria um linchamento virtual.