Dia Mundial do Meio Ambiente será comemorado no dia 5 de junho

No mês em que o mundo celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, que foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), muitos eventos serão promovidos em prol da Economia Verde e do consumo consciente dos recursos naturais do planeta.

O cenário atual evidencia quantas agressões foram sofridas pelo meio ambiente em decorrência da ação humana. Essas agressões são responsáveis por modificações que afetam diretamente a qualidade de vida.

“Há muito tempo o planeta dá sinais de que o padrão de atividade humana é incompatível com o estoque finito de recursos naturais. A sustentabilidade surge então como a única estratégia possível para lidar com uma realidade que está alterando até o clima, provocando muitos fenômenos catastróficos”, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Os debates relacionados à preservação do meio ambiente, não só no Brasil, mas em todo o mundo se multiplicam. As exigências vão desde questões relacionadas à gestão de resíduos, promoção da reciclagem, passando pela utilização consciente da água, até temas que envolvem saúde pública como saneamento básico.

Antes de pensar em quantificar as agressões ao meio ambiente, o principal desafio dos ambientalistas é fazer com que a sociedade polua cada vez menos. É preciso conscientizar as pessoas que quanto mais desenvolvida for sua atividade, mais será dependente dos recursos naturais.

Segundo Vininha F. Carvalho, a preocupação com o meio ambiente é uma questão de ordem econômica, social, geográfica, tecnológica, científica, teológica, mas, sobretudo, antropológica e humanitária. Não se pode pensar em uma vida mais digna se o ser humano não cuidar do planeta onde vive e da harmonia que precisa ter com todos os recursos que dão dignidade e condições para sua sobrevivência.

Os países precisam achar meios de evoluir economicamente e tecnologicamente, sem destruir. É uma equação complexa. Visa conceber instrumentos regulatórios e de governança, para a denominada Economia Verde, que sejam capazes de atender às demandas sociais e ambientais.

Desmatar florestas, poluir rios e maltratar o meio ambiente é descuidar da qualidade de vida de todas as espécies. “A sobrevivência, a harmonia da natureza desde o ar que respiramos até a água que tomamos não são questões superficiais. São questões vitais para garantirmos vida ao planeta e a todos que neles habitam”, conclui Vininha F. Carvalho.

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