A busca por maior previsibilidade e segurança nas operações logísticas tem levado empresas do setor farmacêutico a investir na certificação Operador Econômico Autorizado (OEA). Para a KENKO, focada em armazenagem e distribuição de medicamentos, insumos e produtos para saúde, o OEA representa um diferencial estratégico e um compromisso com a conformidade aduaneira e sanitária.
A certificação, concedida pela Receita Federal do Brasil, reconhece operadores que demonstram confiabilidade na cadeia logística internacional, reduzindo o tempo de liberação aduaneira e otimizando o fluxo de mercadorias. “Na logística farmacêutica, o OEA é sinônimo de agilidade com controle. Ele reforça nossa credibilidade junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), clientes e autoridades aduaneiras”, afirma Rafaela Lima, supervisora de suporte OEA e qualidade da KENKO.
A empresa atua em conformidade com a RDC n.º 938/2024 da Anvisa, que trata das boas práticas de armazenagem em armazéns alfandegados. Paralelamente, incorpora os requisitos da Instrução Normativa RFB n.º 2.154/2023 e da Portaria Coana n.º 164/2024, que estabelecem os critérios técnicos e operacionais do Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado.
Com infraestrutura auditável, controle de temperatura, rastreabilidade e protocolos de segurança, a KENKO integra os requisitos sanitários e aduaneiros em seus processos. A adesão ao programa OEA permite vantagens como menos inspeções físicas, redução de custos em zonas primárias e maior previsibilidade nas operações de importação.
A KENKO também presta consultoria para empresas que desejam obter a certificação, atuando na revisão de processos, gestão de riscos e treinamento de equipes.