Metade da força de trabalho precisará de novas competências

Metade da força de trabalho precisará de novas competências
Metade da força de trabalho precisará de novas competências

Da força de trabalho, 50% precisarão desenvolver novas competências até 2025, prevê o relatório “The Future of Jobs” – O Futuro do Emprego, em português –  na página 6. O documento do Fórum Econômico Mundial aponta, ainda, que 75% das organizações pretendem adotar pelo menos um tipo de tecnologia nos próximos anos em vista das atividades laborais.

Em meio a essas mudanças, os treinamentos se mostram como uma necessidade. De acordo com a página 5 do relatório, 85 milhões de empregos podem ser substituídos por uma alteração na divisão de trabalho entre humanos e máquinas, embora possam surgir 97 milhões de novos postos mais adaptados à nova divisão do trabalho entre humanos e algoritmos.

As condições dos colaboradores se configuram como uma realidade neste contexto, especialmente nos países da América Latina. Segundo o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) “Formación profesional en la respuesta e la crisis y en las estrategias de recuperación y transformación productiva post covid-19” – Formação profissional na resposta à crise e em estratégias de recuperação e transformação produtiva pós-covid-19, em português – na página 10, cerca de 18% dos jovens, que têm possibilidades de ocuparem essas novas vagas, não têm internet em casa ou na escola. Além disso, 24% não possuem computador em nenhum desses ambientes.

Para o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa, com base na página 35 da publicação “Quality Magazine”, que aborda o uso da tecnologia nas atividades que visam ao cuidados com o planeta, o investimento em treinamentos para adoção de recursos tecnológicos é crucial para o mundo corporativo.

“Isso permite a atualização constante dos funcionários frente às inovações do mercado. Com o avanço rápido das ferramentas digitais, capacitar a equipe garante maior eficiência, competitividade e segurança. Além disso, colaboradores bem treinados contribuem para a inovação interna e melhoram a satisfação do cliente”, conclui.

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