SynTech investe R$ 25 milhões em sua estrutura no Brasil

SynTech investe R$ 25 milhões em sua estrutura no Brasil
SynTech investe R$ 25 milhões em sua estrutura no Brasil

A estrutura laboratorial e a experiência em análise de resíduos de insumos em culturas agrícolas da SynTech Research Group, empresa multinacional de matriz francesa que atua no Brasil desde 2009 prestando serviços de avaliação e desenvolvimento de produtos para clientes ligados à agricultura, foi transferida de São Paulo (SP) para a cidade de Piracicaba (SP) após investimento de R$ 25 milhões no país desde 2016.

A SynTech é uma organização de pesquisa que se encaixa na categoria contract research organization (CRO, em inglês) e realiza estudos segundo os mais altos padrões de práticas agrícolas e laboratoriais. As operações da empresa estão certificadas pelas normas de Boas Práticas Agrícolas (BPA) e Boas Práticas de Laboratório (BPL) pelo INMETRO e com Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB) pelo CTNBio. Sua estrutura brasileira conta, além dos laboratórios de pesquisa, com estações experimentais espalhadas pelo Brasil, sendo uma delas em Piracicaba.

Áreas de trabalho da SynTech

A empresa é uma CRO multinacional com foco 100% voltado ao agro e tem sua atuação baseada em três pilares, sendo eles campo, laboratório e registro de produtos, com a missão de oferecer vantagens competitivas aos seus clientes nos mercados de agroquímicos, bioestimulantes, biocontrole, fertilizantes e sementes.

Para cumprir essa missão, a SynTech Research Group disponibiliza uma ampla gama de serviços de pesquisa e desenvolvimento para agricultura, sendo eles estudos de resíduos, ecotoxicológicos, de eficácia agronômica, de sementes e organismos geneticamente modificados, além de trabalhos regulatórios e de garantia de qualidade.

“Nosso time de campo conta com mais de 20 especialistas que conhecem as culturas, os problemas fitossanitários e outros fatores de produção aos quais o produtor está exposto no campo. Dessa forma, agregamos valor na cadeia de conhecimento e ajudamos nossos clientes no desenvolvimento de seus produtos, contribuindo para o sucesso dos mesmos em favor da agricultura”, pontua o Diretor Regional para América Latina da empresa e o Gerente Geral da SynTech no Brasil, Fernando Gallina.

Transferência do laboratório

A mudança de sede do laboratório foi planejada como uma estratégia de aproveitar a expertise do polo de inovação piracicabano para a nova estrutura e, também, a disponibilidade de recursos humanos de alta qualidade disponível na região, além de ser uma forma de unificar as operações laboratoriais com o trabalho que é realizado a campo na estação experimental da SynTech na cidade.

“Nosso objetivo é seguir expandindo a capacidade de análise que oferecemos às empresas que buscam os serviços da SynTech no Brasil. A perspectiva é que dobraremos a quantidade de análises com o novo laboratório. Para isso, contamos com uma competente equipe de químicos e engenheiros químicos para o estudo de resíduos em ambiente laboratorial com equipamentos de alta precisão”, explica Gallina.

“Para continuarmos aprimorando os serviços de pesquisa, análise e desenvolvimento que oferecemos aos nossos clientes, trazer o laboratório de análise de resíduos para Piracicaba é uma oportunidade de ganhos de eficiência para a empresa e para os clientes, dada a proximidade que teremos entre campo e laboratório, o que também reduz riscos, como por exemplo, os associados ao transporte de amostras devido à maior facilidade e flexibilidade de acesso, prevenindo eventos indesejados. Dessa forma, conseguiremos alcançar ainda mais segurança quanto à precisão dos resultados de resíduos detectados, importante para o posicionamento e registro dos produtos e para a produção de alimentos mais seguros”, detalha.

Investimentos em atuação no Brasil

O Brasil segue sendo uma das prioridades para a SynTech em relação a investimentos. Desde 2016, a implantação de quatro estações experimentais no país, todas credenciadas junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a aquisição de um laboratório e a sua transferência para Piracicaba e a aquisição de equipamentos de ponta e inovadores para a realização das atividades foram resultados de R$ 25 milhões investidos até agora.

“A SynTech Research Group acompanha de perto o crescimento e a pujança da agricultura brasileira e da América Latina, além da demanda por novos insumos e que eles sejam seguros e eficientes. Ajudar na pesquisa, desenvolvimento e registro de produtos é nossa paixão, mais do que missão. Continuaremos investindo no nosso negócio na região, olhando para futuro e ampliando nossas atividades para áreas novas, como a de biossoluções, reforçando nosso compromisso com a produção agrícola brasileira”, reforça o CEO da empresa, Yvonnick Jambon.

Jambon complementa afirmando que esse novo laboratório foi planejado pensando nos efeitos a longo prazo de sua instalação, e que os recursos serão aplicados não somente para os negócios, mas também para as pessoas. “O Brasil é uma área chave para a empresa pensando no futuro. Nesse sentido, continuaremos investindo no desenvolvimento e no treinamento dos times para seguirmos entregando serviços de qualidade em terras brasileiras”.

Segundo o fundador da SynTech Research, hoje uma das entidades pertencentes à SynTech Research Group, Khosro Khodayari, a eficiência da nova planta laboratorial é o que a destaca entre outras estruturas como essa. “Eu já conheci muitos laboratórios durante minha vida, mas esse que estamos apresentando em Piracicaba tem uma característica de eficiência que o diferencia de todos os outros. É uma estrutura muito moderna e com alta tecnologia que contribuirá para o desenvolvimento do trabalho da SynTech e da agricultura no Brasil”.

O país conta, ainda, com estações experimentais em Piracicaba, Palmeira de Goiás (GO), Bandeirantes (PR) e Petrolina (PE), além de satélites nos estados de Mato Grosso, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, permitindo trabalhos nos mais variados e importantes cultivos como frutas tropicais, uva, cítricos, melão, melancia, tomate, batata, vegetais, algodão, milho, soja, feijão, girassol, culturas de inverno, arroz e cana de açúcar, por exemplo.

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