Miss Favela Brasil: Evandro Hazzy anuncia concurso para as mulheres das periferias do Brasil

Missólogo mais bem-sucedido do país quer mostrar a beleza e força presentes nas comunidades brasileiras

Imagens: divulgação

Ele já conduziu oito jovens à coroa do Miss Brasil e é uma das maiores autoridades no universo de talentos e concursos de beleza. Agora, o missólogo Evandro Hazzy apresenta um novo projeto para promover e dar luz à beleza e força das mulheres das regiões de periferia, o concurso Miss Favela Brasil.

“Trabalho com talentos há mais de 40 anos e vejo mulheres belíssimas em todos os lugares. Nas comunidades brasileiras moram lindas mulheres, com sonhos e objetivos, e o Miss Favela Brasil vai olhar para elas de forma profissional para aflorar a beleza real de cada candidata”, revela Hazzy.

Para selecionar quem vai disputar o título, Evandro vai nomear 27 representantes – um em cada estado – que serão responsáveis por avaliar os perfis das moradoras e escolher as concorrentes de cada local. As vencedoras das seletivas estaduais seguirão para a grande final nacional.

O concurso já inicia com apoio do Instituto Nação Valquírias, que reconhece a importância de ações que aumentam a autoestima das mulheres: “Nós sabemos que mexer na autoestima de uma mulher é mexer na sua produtividade. Mais do que um evento, o Miss Favela é um acontecimento, um salto quântico na autoestima daquela que nunca desistiu. Coroar uma mulher de favela é trazer um novo olhar sobre a vida, e reafirmar que seus Contos não são de Fadas, mas são Contos de Forças – e é isso que as tornam Rainhas”, diz a fundadora e CEO Amanda Oliveira.

O Instituto Nação Valquírias é uma organização social que tem como meta despertar e coroar 1 milhão de meninas e mulheres até 2030. “Estar junto com Evandro Hazzy no Miss Favela é reafirmar ao mundo que uma mulher como eu, que nasceu na Favela, deve persistir, porque quando o reconhecimento vem, o que nos cabe é andar de cabeça erguida pra nossa coroa não cair”, conclui Oliveira.

Hazzy é o principal responsável por colocar o concurso do Miss Brasil a um novo patamar. Uma de suas misses foi o divisor de águas: Juliana Borges, Miss Universo Brasil 2001: “Depois da era ‘Silvio Santos’ o concurso ficou morto, sem amor pelas misses e sem repercussão na imprensa, então tive a ideia de criar uma boneca, com rosto perfeito. Convidei a Juliana para concorrer ao título e fazer as intervenções cirúrgicas que sugeri e ela topou. Ao todo, foram 19 procedimentos e a repercussão foi internacional, com matéria até no The New York Times”, conta o missólogo.

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