
Um ano em que livros aproximaram pessoas, abriram caminhos e levaram leitores ainda mais longe
O Clube Sesc de Leitura encerra 2025 com um saldo que vai muito além de páginas lidas: foi um período de encontros significativos, discussões apaixonadas e aprofundamento coletivo no universo literário. O que começou como simples leituras se transformou, ao longo do ano, em um espaço vibrante de convivência, troca e construção de repertório.
Somente em 2024, o grupo já havia ultrapassado 2.800 páginas lidas, firmando o clube como um ambiente onde livros se tornam pontes e conversas ganham protagonismo. “Cada obra vira diálogo, e cada diálogo abre novas leituras”, comentam os mediadores.
2025: obras marcantes e uma viagem que virou capítulo especial
A curadoria literária de 2025 foi intensa e diversificada, misturando clássicos, best-sellers, narrativas contemporâneas e histórias que incentivaram reflexões profundas. Entre os títulos que passaram pelas mãos — e pelas conversas — dos leitores estão:
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A Paciente Silenciosa
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A Revolução dos Bichos
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Primeiro, Eu Tive que Morrer
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A Biblioteca da Meia-Noite
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Dom Casmurro
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A Cor Púrpura
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Em Agosto Nos Vemos
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A Tenda Vermelha
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Verity
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Tudo é Rio
Mas o ano não ficou restrito à sala de leitura. Em 2025, o grupo fez uma viagem especial a Minas Gerais para participar do Festival Literário Internacional de Araxá (FliAraxá) — um momento que ampliou vivências, inspirou novas conversas e fortaleceu ainda mais o vínculo entre os participantes.
“Às vezes, o livro leva a gente tão longe que acabamos viajando de verdade”, brincam os integrantes.
2026 já desponta com novas histórias
O próximo ciclo literário já começou a ser desenhado e promete encontros igualmente potentes. Entre as leituras previstas para 2026 estão:
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Bem-vindo à Livraria Hyunam-dong
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Orgulho e Preconceito
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O Jardim Secreto
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Quarto de Despejo
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Obras de Jorge Amado
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E outros títulos que serão anunciados ao longo do ano
O convite permanece aberto para novos leitores:
“Venha fazer parte dessa jornada em 2026. No Sesc, cada livro inicia um caminho — e cada encontro escreve uma nova história.”




