Times Brasília bateu papo sobre Economia e o impacto econômico e social da diversidade cultural 

 

Entrevista com Marcelo Fritz, idealizador e diretor do ICAPRA

 

– O Encontro das Nações é também um case de economia criativa. Como o evento movimenta esse setor?

Através da oportunidade a artesão, artistas, costureiros e empreendedores que com habilidade e estratégia criam alternativas inovadoras e de desenvolvimento, além de geração de renda.

 

– Há retorno para as comunidades envolvidas?

De um valor valioso e poderoso que são os saberes que foram transmitidos em oficinas gratuitas em comunidades da periferia de nosso estado.

 

– Qual o papel do ICAPRA na realização?

A grande mãe que gera oportunidades e caminhos para interessados.

 

– Há planos para expandir o projeto em outras regiões?

No momento essa ocupação já é uma grande vitória, que nos dá mais experiência para novos caminhos.

 

– O que diferencia o Encontro das Nações de outros eventos culturais do estado?

Sua identidade é formada na diversidade cultural e o reconhecimento deste coletivo de fazedores de cultura e mantenedores de bens materiais e imateriais de valor imensurável. 

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