Após caso de raiva humana, Defesa Agropecuária tem novas recomendações. Confira!
A primeira orientação é a de que é necessário que bovinos, bubalinos e equídeos que não foram vacinados durante a campanha antirrábica em maio sejam vacinados o quanto antes. Por sua vez, é preciso realizar a aplicação de dose de reforço após 30 dias nos animais que foram vacinados pela primeira vez.
A Defesa Agropecuária também recomenda que sejam notificadas, imediatamente tanto mordeduras por morcegos hematófagos nos rebanhos quanto sobre herbívoros com sinais de doenças neurológicas como mudança de comportamento, andar cambaleante, dificuldades para se levantar e paralisia.
Os próprios produtores são responsáveis por adquirir as doses, que podem ser obtidas em casas agropecuárias do DF, e realizar a vacinação dos animais.
Outras orientações:
– Conservar as doses em uma temperatura entre 2°C a 8°C (temperatura de geladeira);
– Não congelar a vacina;
– Não deixar a vacina em temperatura ambiente, inclusive durante o processo de vacinação. Por isso recomenda-se manter uma caixa térmica com gelo próxima;
– Evitar horários muito quentes do dia, dando preferência ao começo da manhã ou final da tarde, por uma questão de bem-estar animal;
– Aplicar a dose em um local limpo, como a tábua do pescoço.
Em caso de dúvidas ou suspeitas, o produtor deve contatar a Defesa Agropecuária:
Sede
(61) 3340-3862 / 3051-6421 / 99154-1539
Núcleo Operacional Leste
Planaltina – 3389-3738
Sobradinho – 3487-1438
Núcleo Operacional Oeste
Brazlândia – 3391-6426
Samambaia – 3484-3484
*Com informações da Seagri-DF