Caso Beatriz: mãe da menina questiona motivação do crime

Quase sete anos após o assassinato, a polícia chegou até Marcelo pelo DNA na faca utilizada para matar a criança; entenda

 

Quase sete anos depois, a polícia prendeu o homem apontado como assassino de Beatriz Mota, de 7 anos, em um crime que chocou o estado de Pernambuco. Marcelo da Silva, 40, foi identificado a partir do confronto do perfil genético dele com o material coletado da faca utilizada no crime.

Segundo Humberto Feire, secretário de defesa social, a descoberta foi durante uma análise no banco de material genético. O perfil biológico do suspeito já tinha sido coletado desde 2019

A polícia informou que Marcelo já estava preso por ter estuprado uma menina de 9 anos em 2017. Depois da confirmação do DNA, ele confessou ter assassinado Beatriz

O crime aconteceu no dia 10 de dezembro de 2015, durante uma festa de formatura no colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina (PE). Beatriz, que estudava na escola, saiu de perto da mãe para beber água e não retornou mais

Ao sentirem falta da menina, parentes e amigos iniciaram buscas pelo colégio e a encontraram morta com dez golpes de faca

De acordo com as investigações, a garota foi abordada por Marcelo em um corredor. Ele diz que só a matou porque a criança teria se apavorado quando se aproximou 

A mãe da menina, Lucinha Mota, declarou: “Essa conversinha de que ele entrou aleatoriamente, que escolheu uma vítima ali porque é um doido, não me convence“.

Marcelo é considerado um morador de rua e costumava andar por vários municípios 

A família busca entender o que há por trás do crime.

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