Entre as opções estão “A vaca que botou um ovo”, “O sapo Bocarrão”, “Até as princesas soltam pum”, entre outros
Os voluntários da Associação Viva e Deixe Viver, ONG que há 25 anos atua com contação de histórias para crianças e adolescentes em hospitais brasileiros, comentam quais foram os 100 livros mais lidos durante o trabalho voluntário em 2022. Na lista, estão sucessos da literatura infantil que mais encantaram os ouvintes em todo o Brasil.
No topo da lista, destaque para os cinco livros mais lidos. A seleção traz os clássicos: “A Vaca que Botou um Ovo”, de Andy Cutbill, da Editora Salamandra; “O Sapo Bocarrão”, de Keith Faulkner, da Editora Cia das Letrinhas; “Até as Princesas Soltam Pum”, de Ilan Brenman, da Editora Brinque Book; “A Festa no Céu”, de Angela Lago, da Editora Melhoramentos e “Léo e a Baleia” de Benji Davies, da Editora Paz e Terra.
Entre os projetos de incentivo à leitura e contação de histórias da Viva e Deixe Viver, destaque para o Bisbilhotecaviva, que no site oficial da associação compila os principais livros utilizados pelos voluntários, vídeos da ação Viva Personas e mais de 40 opções de literatura infantil para serem lidos gratuitamente. O livro “Juju no Hospital”, na seleção dos 100 livros mais lidos, está disponível no Bisbilhotecaviva.
“A importância da leitura se mostra presente desde a primeira infância e o trabalho voluntário da Viva busca esse estímulo, impactando não somente as crianças, mas seus familiares. A leitura no ambiente hospitalar leva motivação e coração para os pacientes. As crianças se identificam com os livros e suas histórias que as permitem sonhar e se desligar, mesmo que momentaneamente, de que estão dentro de um hospital”, comenta Leda Dal Magro de Meneses, Coordenadora Viva Brasília e voluntária da ONG.
Os benefícios da contação de histórias se estende ao mundo escolar, como complementa a voluntária: “Participar do VivaEduque nas escolas, nos traz oportunidades de mostrarmos nosso trabalho como voluntários, contadores de histórias, mediadores de leitura, levando aos estudantes histórias, brincadeiras e conhecimento da Viva e Deixe Viver, com muito amor e alegria pelo que fazemos. Ao contar histórias nas escolas, atingimos um público de aproximadamente de 300 crianças por turno, com uma grande receptividade, integração e alegra”, finaliza Leda.
A lista completa pode ser encontrada no site da Viva e Deixe Viver (clique AQUI para acessar).
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver
Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) pioneira em diversas frentes e políticas públicas. Por meio da arte de contar histórias, forma cidadãos conscientes da importância do acolhimento e de elevar o bem-estar coletivo, a partir de valores humanos como empatia, ética e afeto. A entidade também é referência em educação e cultura, por meio da promoção de atividades de ensino continuado. Nesse sentido, conta com o canal Viva e Eduque, espaço criado para a difusão cultural, educacional e gestão do bem-estar para toda a sociedade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 85 hospitais espalhados pelo Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas Pfizer, Mahle, Volvo, UOL, Safran, Rede D’Or, Ache, CCS Tecnologia, Montana Química, Viveo, Daviso, Veneza Máquinas e Q Passos Alimentos.