As hipóteses científicas sobre o destino do cosmos
Há muitos mistérios no universo que permanecem sem solução até hoje, mas um dos maiores é como ele terminará. Sobre esse grande enigma, o famoso YouTuber Melodysheep produziu o vídeo “Timelapse do Futuro: Uma Viagem ao Fim dos Tempos”, baseado em pesquisas científicas que abordam questões fundamentais para a Humanidade: como será o futuro e como o universo chegará ao fim.
Mudanças rápidas –
As condições que nós, como seres humanos, entendemos há centenas de anos estão mudando. É verdade que os seres humanos passaram por muitas mudanças culturais e existenciais ao longo da história, mas à medida que o universo continua envelhecendo, a própria estrutura do nosso mundo está sendo alterada de forma irreversível.
Campo magnético –
Uma das maiores mudanças ocorrerá no campo magnético da Terra, a barreira invisível que defende o planeta de explosões solares e detritos. Ele vai se inverter nos próximos mil anos (na verdade, já está atrasado). Quando isso acontecer, a Terra ficará sem um campo magnético protetor por talvez séculos.
Cometa Hale-Bopp –
Por volta do ano 4385 d.C., o cometa Hale-Bopp deve aparecer novamente. O cometa foi visto pela última vez em 1997 e é conhecido como um dos mais brilhantes já vistos a olho nu.
Nível do mar –
Daqui a cerca de três mil anos, nosso planeta verá um aumento drástico no nível do mar à medida que a Terra se aquece ainda mais. Se a nossa espécie ainda estiver viva, cidades inteiras serão enterradas sob a água e a face do nosso mundo será permanentemente alterada.
Asteroide –
Em algum momento nos próximos 10 mil anos, um grande asteroide está previsto (estatisticamente) a impactar o planeta, causando destruição em massa.
Deserto do Saara –
A Terra passa por um ciclo a cada 41 mil anos em que a inclinação do planeta muda quase dois graus. Essa mudança tem um efeito drástico no clima do mundo, especialmente no deserto do Saara. Espera-se que o Saara se torne tropical quando o planeta mudar novamente nos próximos 15 mil anos.
Constelações –
Daqui a aproximadamente 20 mil anos, o céu noturno terá uma aparência muito diferente da atual. De fato, as constelações, como as conhecemos, vagarão e se moverão pelo universo, mudando para sempre a disposição das estrelas.
Voyager 1 –
Proxima Centauri é a estrela que está mais perto do nosso sistema solar e está a 40 trilhões de quilômetros da Terra. Como a sonda espacial Voyager 1 viaja a uma velocidade de 56.300 km/h, ela passará pela Proxima Centauri nos próximos 40 mil anos.
Período interglacial –
A cada 100 mil anos, aproximadamente, o mundo é dominado por uma era glacial que reduz drasticamente a temperatura global. O período entre as eras glaciais (quando o clima está mais quente) é conhecido como período interglacial. Atualmente, estamos vivendo em uma era como essa, mas em cerca de 60 mil anos ela chegará ao fim.
Estrela Betelgeuse –
Na mesma época em que a era do gelo tomar conta do planeta, a estrela supergigante vermelha conhecida como Betelgeuse consumirá todo o seu combustível e explodirá como uma supernova. A estrela faz parte da constelação de Órion e é a décima mais brilhante do céu noturno.
Estrela Antares –
Nos próximos milhões de anos, a estrela Antares (que é a mais brilhante da constelação de Escorpião) também explodirá como uma supernova. Antares é uma estrela supergigante vermelha maciça, 700 vezes maior que o Sol. Quando explodir, ela será tão luminosa quanto a Lua em um dia claro.