O projeto Abrace a Equoterapia faz do Parque da Cidade um lugar verdadeiramente divertido para todos. Lá, crianças, adolescentes e jovens carentes de 3 a 17 anos portadores de deficiência ou com necessidades especiais – transtorno do espectro autista (TEA), síndrome de Down, paralisia cerebral, disfunções sensório-motoras e distúrbios de aprendizagem são acolhidos. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Federação Hípica de Brasília e o Governo do Distrito Federal. Hoje, o projeto atende 100 crianças por mês, totalizando mais de 400 aulas. É oferecido um atendimento qualificado, com método terapêutico que utiliza cavalos de forma interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação. “Buscamos o desenvolvimento psicossocial dessas pessoas para que tenham melhoria na qualidade de vida”, explica o presidente da Federação Hípica de Brasília, Almir Vieira.

Iniciativa da Federação Hípica de Brasília e do GDF vai atender famílias carentes

O projeto Abrace a Equoterapia faz do Parque da Cidade um lugar verdadeiramente divertido para todos. Lá, crianças, adolescentes e jovens carentes de 3 a 17 anos portadores de deficiência ou com necessidades especiais – transtorno do espectro autista (TEA), síndrome de Down, paralisia cerebral, disfunções sensório-motoras e distúrbios de aprendizagem são acolhidos.

A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Federação Hípica de Brasília e o Governo do Distrito Federal. Hoje, o projeto atende 100 crianças por mês, totalizando mais de 400 aulas. É oferecido um atendimento qualificado, com método terapêutico que utiliza cavalos de forma interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação. “Buscamos o desenvolvimento psicossocial dessas pessoas para que tenham melhoria na qualidade de vida”, explica o presidente da Federação Hípica de Brasília, Almir Vieira.

O projeto Abrace a Equoterapia faz do Parque da Cidade um lugar verdadeiramente divertido para todos. Lá, crianças, adolescentes e jovens carentes de 3 a 17 anos portadores de deficiência ou com necessidades especiais – transtorno do espectro autista (TEA), síndrome de Down, paralisia cerebral, disfunções sensório-motoras e distúrbios de aprendizagem são acolhidos.

A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Federação Hípica de Brasília e o Governo do Distrito Federal. Hoje, o projeto atende 100 crianças por mês, totalizando mais de 400 aulas. É oferecido um atendimento qualificado, com método terapêutico que utiliza cavalos de forma interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação. “Buscamos o desenvolvimento psicossocial dessas pessoas para que tenham melhoria na qualidade de vida”, explica o presidente da Federação Hípica de Brasília, Almir Vieira.

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