A comédia que faltava na sua vida!
“A Intimidade é uma M*rda” é uma peça que vai revolucionar sua vida a dois, um programa muito mais legal do que terapia para casal e muito mais barato também. O espetáculo da Cia. de Comédia G7 já levou mais de 35 mil pessoas ao teatro desde a sua estreia e está de volta por um motivo muito especial: a comemoração dos 22 anos do G7 (de intimidade a gente entende). Para celebrar a trupe que mais leva pessoas ao teatro em Brasília (média de 80 mil por ano), o G7 apresenta-se aos sábados e domingos, no Teatro La Salle – 906 Sul, sempre às 19 horas.
Sobre a peça:
“A Intimidade é uma M*rda” é um espetáculo que já levou mais de 35 mil pessoas ao teatro em Brasília, firmou-se como um dos grandes sucessos do G7 e promete melhorar a sua vida a dois, ou pelo menos, te mostrar que a intimidade também pode ser uma maravilha!
Quem nunca dividiu um banheiro nunca saberá a aventura e a emoção de compartilhar manias, cheiros e pêlos em locais inimagináveis. Ser íntimo é ter coragem de se deixar ler como um livro aberto, com todos os erros ortográficos e de concordância “possível”. Afinal, quem tem medo da intimidade não pode viver um grande amor.
São esquetes de humor que contam histórias comuns a muitos casais, passando por diferentes fases da vida íntima, como o primeiro encontro, a rotina de dividir uma kit, um seminário de coach para melhorar a relação e até um pedido de casamento inusitado em Nova York.
Com muita versatilidade cômica, situações criativas e participação da plateia, “A Intimidade É Uma M*rda” vai tirar sua cabeça dos problemas do dia a dia e colocar um belo sorriso no seu rosto. Afinal, a mensagem do espetáculo é que a intimidade pode ser uma m*rda, mas sem intimidade ninguém é feliz. E o importante é ser feliz.
22 anos da Cia. de Comédia G7
Tudo começou em agosto de 2001, quando quatro jovens amigos subiram pela primeira vez juntos no palco com a comédia “Baseado em Fatos Reais”, uma metáfora, talvez, do que viria a ser o trabalho de todos esses anos: contar histórias inspiradas no nosso dia a dia, no cotidiano das pessoas, na vida real.
A ficção existe para amenizar as dores da vida, assim como bem disse o poeta Ferreira Gullar: “A arte existe porque a vida não basta”. E porque a vida não bastava em 2001 que se criou este grupo de imenso sucesso, com mais de 1 milhão de espectadores em todo Brasil e muitos anos ainda pela frente.
O G7 já encenou mais de 40 espetáculos, dentre eles algumas peças que mudaram os rumos do teatro brasileiro, a saber: “Como Passar em Concurso Público”, “Othello Para Todos os Brasileiros” e “A Advogada que viu Deus, o Diabo e depois voltou para a Terra”. A primeira se consagrou como um dos maiores fenômenos de comédia da história do país, a segunda foi campeã do maior concurso de teatro já realizado no Brasil cuja final aconteceu no Theatro Municipal de São Paulo e o G7 venceu os concorrentes de artes cênicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e da UFRGs (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) fazendo história para o Teatro Brasiliense. E por fim, a peça “A Advogada que viu Deus, o Diabo e depois voltou para a Terra”, que é o único espetáculo de teatro contemporâneo brasileiro a ser cobrado por mais de 4 anos no vestibular da UnB (Universidade de Brasília).
São apenas três destaques dentre as inúmeras realizações desta trupe que dedica sua vida a plantar piadas e colher sorrisos, se possível, com alguma reflexão. E assim o grupo pretende continuar sua caminhada, reapresentando seus grandes sucessos e criando peças novas TODOS OS ANOS, pois, o G7 acredita que é função primordial do artista exercer a criação contínua de novos conteúdos, novos espetáculos e novas ideias que transformem o mundo.
Projetos para o futuro
Além de criar novas comédias, o grupo continua com sua Escola de Teatro G7 (turmas abertas no final de agosto agora!) e também prepara-se para novas incursões audiovisuais, com perspectivas boas no cinema e vídeos para redes sociais. Ademais, estudam a criação de uma nova linha de produtos inspirada nas personagens e situações cômicas de suas peças.