Em um cenário de crescimento do comércio eletrônico, as dark stores são estratégia para melhorar logística e entregar produtos com mais agilidade
As dark stores são uma tendência do e-commerce há alguns anos, impulsionadas pela pandemia, e com perspectivas de se enraizar ainda mais entre os lojistas à medida que as compras online crescem. Segundo um estudo do The Global Payments Report, o comércio eletrônico no Brasil crescerá aproximadamente 95% até 2025, chegando a US$ 79 bi em transações.
Na prática, as dark stores são pontos de distribuição estrategicamente localizados para produtos vendidos no e-commerce, e devem surfar junto a esse crescimento. Um dos seus grandes diferenciais — que as fazem atraentes para comerciantes — é seu baixo custo de manutenção e a pronta-entrega aos consumidores, uma vez que as lojas são pequenas e estão inseridas nas próprias cidades; e não afastadas, como os grandes centros de distribuição.
De acordo com Andrei Dias, Head de vendas da Nexaas, retail tech especializada em inovação para o varejo, o investimento nas dark stores acaba sendo um investimento em logística. “Mais perto dos clientes, negócios que usam a estratégia da dark stores podem ter um diferencial muito importante atualmente, que seria o de entregar produtos no mesmo dia da compra”, considera o executivo.
Popular nos Estados Unidos e na Europa, a conveniência que as dark stores trazem ao varejo é uma tendência que deve se instaurar cada vez mais, sendo mais uma opção de aperfeiçoar a logística de negócios, e dando um maior leque de escolhas aos consumidores quanto à entrega.
Sobre a Nexaas A Nexaas é uma Retail Tech, especialista em inovação para o varejo, nascida em 2018, parte integrante de um sólido grupo de investimentos em Soluções Digitais, Software B2B, Software B2C, Software de E-Commerce, Inteligência Artificial, entre outros, que busca crescimento sustentável acelerado e geração de valor por meio da inovação contínua. |