Quatro livros de fantasia moderna que você precisa conhecer

O Grupo Editorial Coerência tem se aventurado pelo gênero fantástico e separamos alguns dos títulos mais eletrizantes para você se surpreender

O gênero literário Fantasia não sai de moda. Desde Harry Potter, que foi lançado em 1997 e escrito por J. K. Rowling, a literatura não vive sem magia e lendas. E, melhor ainda: os leitores não cansam de se aventurar por essas páginas. Por isso, separamos quatro livros de fantasia moderna do Grupo Editorial Coerência, que há seis anos no mercado, tende a lançar muitos títulos nacionais do mesmo gênero.

Gaia: a roda da vida, de Telma Brites Alves
Após perder os pais, Gaia Gottesstein é obrigada a abandonar a América para viver em uma cidadezinha da Alemanha. Lá, a jovem lida com os habituais dilemas da adolescência enquanto se adapta à nova rotina em um cenário paradisíaco e aparentemente inofensivo, mas que pode esconder segredos. Ao tentar revelá-los, Gaia descobre antigas histórias relacionadas ao passado de sua família e se vê entre deuses e monstros, que saltam das páginas dos livros de mitologia para influenciar diretamente sua vida. É então que ela passa a contar com a ajuda de Jaison, um rapaz de personalidade forte e de passado difícil, sem saber se esse amor será capaz de mantê-la forte o bastante para aplacar a fúria do Olimpo.

Biografia: Telma Brites Alves nasceu em 1963 na Bahia, onde passou a infância, entre Cafarnaum e o Morro do Chapéu. Aos 10 anos de idade, mudou-se para Salvador, onde fez teatro amador e se formou em Ciências Sociais na UFBA, especializando-se em antropologia médica. Já na adolescência, diferente da maioria dos colegas da mesma idade, gostava de ler Kafka, Simone de Beauvoir e Sartre. Em 1997, mudou-se para a França e conseguiu a titularidade CAPES para lecionar língua portuguesa. Atualmente mora em Sechtem, na Alemanha, onde ensina português em uma escola particular e dedica seu tempo livre para cuidar da família, e realizar o sonho de ser escritora. É casada e tem três filhos.

A Parca, de Kildary Costa
Perséfone não tem nem vinte anos, mas já viveu uma grande tragédia. Ou melhor, duas. Desnorteada com as mortes repentinas de sua irmã e seu pai, junta-se ao seu irmão, Dionísio, e seus amigos, que especulam sobre o que existe no pós-morte, e começa a desvendar os segredos da comunicação com as almas dos falecidos. Em meio a lembranças, sonhos e redescobertas, Perséfone inicia uma jornada de autoconhecimento à medida que adentra um novo mundo, estranhamente familiar, onde nossas histórias são criadas, percebendo que o destino de todos que conhece está entrelaçado e que o próprio mundo pode estar em risco. Afinal, quem traçou esses caminhos?

Biografia: Kildary Costa nasceu em Fortaleza em 1977, e formou-se em direito pela universidade federal do Ceará. Servidor público, morou alguns anos no Amazonas, e depois no Piauí. Leitor ávido desde criança, decidiu escrever seu primeiro romance, A Parca, a partir de experiências pessoais. Atualmente reside em Teresina, com esposa e filho.

Diáspora, de Leandro Chagas
O aprendiz Trizno é procurado pelo assassinato dos seus mestres: três dentre os mais poderosos magos existentes no mundo. Como se não bastasse, roubou armas lendárias e reuniu um grupo para se opor ao reino e impedi-lo de recuperar suas relíquias. O rei, frustrado por anos falhando em capturar esses criminosos, ordena uma investida impiedosa para subjugar o assassino e ladrão. Contudo, mesmo encurralado por centenas de soldados e magos, ninguém imaginava que Trizno poderia escapar usando uma magia quase esquecida e a mais antiga do seu mundo, a Diáspora.

Biografia: Leandro Pontes Chagas se graduou em Fisioterapia pela Universidade Federal de Alfenas, onde produziu trabalhos científicos para eventos nacionais e internacionais. Criou Contos de Izyncor para seus irmãos e amigos, resultando na saga iniciada por Diáspora. Músico, mora em Mariana, Minas Gerais, onde atende como fisioterapeuta hospitalar e, nas horas vagas, cuida para que Apollo, seu cachorro, não devore Nina, a gata. Adora ganhar prestígio, o chocolate, mas não nega a admiração.

Quase Bruxa, de Rafaella Marques
Luna era uma jovem adolescente como qualquer outra. Nos horários vagos, quando não estava na escola, passava a maior parte do tempo jogando rpg. Sua vida parecia seguir naturalmente até que recebeu uma mensagem secreta, indicando que dentro de alguns dias teria de fazer uma escolha. Como se tratava de um jogo, a garota decidiu ignorar o aviso, mas o fez sem saber que essa atitude poderia resultar em sua morte. Foi quando conheceu Damra, uma bruxa poderosa, responsável por guiá-la na jornada mais maluca de sua vida, e descobriu que seria preciso coragem para aceitar o que o destino a estava impondo: abandonar seus amigos e sua família em busca de encontrar sua verdadeira identidade.

Biografia: Rafaella Marques é uma jovem amante da inventividade nascida em 1998, na cidade de Jacobina, onde mora com a família. Entusiasta dos mais diversos interesses, diverte-se com a mesma facilidade, seja aprendendo um novo idioma, seja desenvolvendo um programa de computador. Graduanda em Direito pela Universidade do Estado da Bahia, adora criar universos fantásticos, ouvir boa música e desfrutar de um aconchegante dia frio.

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