Ativistas do Movimento Democracia Sem Fronteiras realizam agora em frente à residência oficial do embaixador da China, em Brasília, um ato simbólico de protesto pelo dia 1º de julho, data que marca o retorno de Hong Kong à China. O grupo contesta as violações de direitos humanos e de liberdades pelo governo chinês.
O policiamento no local impediu que o grupo utilizasse o mini trio eletrico e inflasse o boneco Pooh, que é um símbolo do movimento e é censurado na China.
O presidente do movimento, Jorge Santos, afirma que, como as manifestações na China são proibidas e os jornais silenciados, a ideia é mostrar para o embaixador chinês o quão importante são esses direitos e que o mundo está atento ao que ocorre no país.
“A democracia, as liberdades de imprensa e religiosa são direitos fundamentais e constantemente a China tem violado esses direitos. Por isso, diversos países no mundo têm aplicado sanções ao partido comunista chinês”, ressalta.
Com a manifestação, o movimento Democracia Sem Fronteiras tem o objetivo de promover o debate e incentivar que o Brasil se manifeste sobre todas as violações aos direitos da população chinesa que são pouco abordados no país e busque a melhor forma de abordar as políticas autoritárias da China.