Desde que o Brasil e o mundo começaram a enfrentar a pandemia do Coronavírus, nós, consumidores brasileiros, sentimos no bolso o impacto econômico de todo esse caos que estamos vivendo..
Além do fechamento de empresas, diminuição de postos de trabalho e reduções salariais, ainda precisamos lidar com a inflação e o aumento de diversos itens que são básicos para todas as famílias. Só para citar dois que tiveram aumentos bem superiores ao da inflação e fazem parte do prato da maioria da população, o arroz e o feijão.
Entretanto, não é só na cesta básica que podemos observar a inflação e a crise econômica diminuindo o poder de compra da população em geral, os derivados do petróleo também tiveram aumentos substanciais em 2020 e 2021.
E, mesmo que você não tenha carro ou moto, o aumento dos combustíveis encarece o frete do transporte de mercadorias, sobretudo no Brasil que tem a maior parte da circulação de mercadorias feita por transporte rodoviário.
Com isso, se o combustível está mais caro, o frete fica mais caro, a consequência imediata é o repasse desses aumentos ao produto final, aquele que o consumidor compra e leva para casa.
O gás de cozinha ou gás liquefeito de petróleo (GLP), como o próprio nome já diz, é um derivado do petróleo, portanto sofre impactos diretos com o aumento do barril, e, como ele está presente na grande maioria dos lares brasileiros, tem um forte impacto nos orçamentos familiares, principalmente nas famílias de menor renda.
Como é a formação de preço do gás de cozinha.
Como dito acima, o gás de cozinha é um derivado do petróleo, portanto a cotação internacional do barril, a variação cambial (dólar versus real), a produção interna brasileira e até mesmo questões políticas podem interferir no preço do produto.
Impostos estaduais, subsídios governamentais, distância da refinaria até os pontos de venda também são fatores que contribuem para a formação do preço final do gás de cozinha.
Como nosso país tem dimensões continentais e algumas áreas de difícil acesso, até mesmo períodos de chuvas intensas contribuem para que o botijão fique mais caro em determinadas regiões.
Como exemplo, os lugares onde o gás de cozinha atinge seus valores mais elevados são o Oiapoque no Estado do Amapá e a ilha de Fernando de Noronha, onde o produto facilmente passa dos 130 ou 140 reais.
Como encontrar o gás de cozinha mais barato
Há alguns anos, existe no Brasil um aplicativo que conecta de forma simples diversos revendedores ao consumidor final em todo o Brasil, inclusive em Brasília.
O Aplicativo Preço do Gás, que pode ser baixado pela Play Store ou Apple Store, com poucos cliques na tela, o consumidor consegue saber o preço do gás em diversas revendas de sua região.
Como o aplicativo usa geolocalização, só aparece para o cliente, as revendas que atendem a região onde ele se encontra.
Caso o consumidor precise de gás 24 horas em Brasília, ele pode consultar os preços pelo aplicativo e saber, por exemplo, que os preços atuais na cidade variam entre R$75,00 e R$90,00.
Outras vantagens oferecidas pelo app são:
- Fazer o pedido para entrega imediata (que leva em média 30 minutos)
- Agendar horário de entrega
- Escolher forma de pagamento (dinheiro, débito, crédito ou Caixa Tem)
- Solicitar troco, caso o pagamento seja em dinheiro
- Praticidade de não precisar ligar para várias revendas para saber o preço.
Para garantir a segurança e a idoneidade nas transações, o aplicativo só trabalha com revendas autorizadas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) e o pagamento é feito direto ao entregador, quando o cliente recebe o seu botijão de gás.