Mesmo morando em uma casa humilde e com pouco conforto, Antônio não deixa os animais passarem fome ou frio. Ele prefere dividir o pouco que tem ao lado da esposa do que ver um de seus cachorrinhos em dificuldade.
Questionado sobre o porquê de ter tão pouco e ainda assim dividir com os animais, o idoso foi simples na resposta: “Como é que a gente vira as costas para um animalzinho desses?”.
Devido à pandemia, Antônio, que trabalhava como ajudante de pedreiro e consertando bicicletas, não consegue encontrar serviços. Sua esposa, que fazia bicos como faxineira, também tem tido a mesma dificuldade que o esposo.
Desde o ano passado, o casal e seus cães têm contado com a ajuda de vizinhos e amigos.
Seu Antônio e a esposa têm filhos casados que também se encontram em situação difícil e não conseguem ajudar.
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