Home Office na pandemia: de emergencial à tendência


Conforto e conectividade são essenciais para a nova modalidade de trabalho 

Brasília, 11 de janeiro de 2021 – Trabalhar, morar, se divertir ou ter momentos de lazer em um mesmo lugar. Essa foi a realidade de boa parte dos brasileiros no ano de 2020. O isolamento social, consequência da pandemia causada pelo novo coronavírus, chegou de maneira repentina e modificou a vida de muita gente.

No trabalho, as empresas precisaram implementar o formato remoto junto aos colaboradores. Apesar de enfrentar resistência e até certo preconceito no ambiente corporativo, em alguns locais, foi a única alternativa para manter a produtividade durante a pandemia de covid-19. E a nova forma de atuação deu resultados. Segundo uma publicação da Forbes Brasil, feita em outubro de 2020 o repentino modelo implementado impôs uma grande transformação na maneira de atuação.

As empresas que conseguiram adotar o home office, perceberam uma série de vantagens, como a maior flexibilização, redução de custos, otimização de atividades, diminuição do uso de recursos, tudo isso sem renunciar à qualidade dos produtos ou serviços oferecidos.

Por outro lado, os funcionários que também se adequaram ao novo modelo diminuíram o estresse e o tempo perdido nos deslocamentos diários no trajeto casa – trabalho – casa,  ficaram mais próximos da família, puderam melhorar hábitos de saúde como, por exemplo,  a alimentação e com isso conseguiram maior qualidade de vida.

Nesse sentido, o lar precisou passar por transformações para se adaptar ao novo modelo de vida. Conforto e praticidade se tornaram primordiais para a unificação dos ambientes. Para o especialista em automação residencial e proprietário da Seype Engenharia, Júlio Seype, somente em 2020, a procura por serviços inteligentes teve um crescimento três vezes maior quando comparado ao ano anterior. O profissional destaca que, com mais tempo dentro de casa, as pessoas começaram a notar problemas que antes estavam esquecidos por conta da rotina ou foram deixados para solução em um momento posterior.

“A automação residencial ganhou evidência por trazer uma maior comodidade para as pessoas. Afinal, com apenas um clique é possível acionar diversos dispositivos de uma residência, como a iluminação, ligar o som, TV, ar condicionado, fechar cortinas, entre outros. Isso facilita bastante o dia a dia. Ainda mais para quem está com crianças em casa”, explica.
Ainda de acordo com Júlio, no universo de trabalho, a residência acabou se tornando também o ambiente profissional e essa adaptação não foi feita de forma programada o que gerou gatilhos para solucionar questões pendentes.

“A migração para o home office acabou se tornando mais que uma realidade e muitas empresas, e até mesmo autônomos que antes atuavam em escritórios, perceberam que o formato pode dar certo. Se houver possibilidade de ter um local dentro de casa dedicado para esse fim é possível alinhar o trabalho e o lar em um mesmo endereço”, afirma Júlio.

Além do trabalho remoto, as atividades de lazer também foram restritas ao ambiente doméstico, o que, por vezes, tem causado o sentimento de tédio.  Júlio Seype pontua que a tecnologia colabora para que as pessoas consigam aceitar essa realidade e tornar a estadia em casa prazerosa.

“A funcionalidade de um lar modifica o estado de espírito daqueles que ali vivem. Ter um espaço que trabalha a seu favor é muito mais do que conforto e comodidade, é economia de tempo e recursos. Sistemas de automação residencial são capazes de trazer mais tranquilidade aos moradores em tempos difíceis como o atual”, pontua.

O especialista revela que é possível automatizar em casa todo equipamento ou dispositivo que possua um comando de funcionamento, em geral um sinal elétrico ou eletrônico, como por exemplo, a iluminação, áudio e vídeo, projetor, telão, ar condicionado, ventilação, cortinas, persianas, toldos, irrigação, fontes, chafariz, piscina, controle de presença por meio de sensores, lareira, entre outros.

“A integração entre os diversos dispositivos que temos hoje como celular, relógios inteligentes, assistentes de voz já nos permite uma maior comodidade. A automação residencial é tudo isso e um pouco mais. Ao agregar essa tecnologia em casa ainda é possível realizar a redução de consumo de energia. Caminhamos para um futuro em que será difícil ter um lar sem automação. Essa já é uma realidade dos prédios corporativos. Esse é o caminho”, finaliza Júlio Seype.

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