Marido mata esposa grávida e alega que morte ocorreu por suicídio

Testemunha afirmou que antes do crime o casal teria tido uma discussão a respeito do chá revelação do bebê, que aconteceria nos próximos dias

 

 

Um homem foi preso suspeito de ter esfaqueado sua esposa na região do pescoço após uma briga do casal na cidade de Estiva Gerbi, no interior de São Paulo.

Paulo Henrique chamou socorro médico e fingiu preocupação quando a Guarda Municipal foi até o local do crime, segundo a polícia.

Paloma, a vítima estava grávida de três meses e havia feito planos para a chegada do bebê. O homem foi preso em flagrante por feminicídio. O casal estava junto há cerca de cinco anos.

Pedro Henrique e Paloma, que estava grávida de três meses

Pedro Henrique e Paloma, que estava grávida de três meses

Reprodução/Record TV

Segundo familiares, a jovem estava feliz com a gravidez. De acordo com informações do boletim de ocorrência, uma testemunha afirmou que antes do crime o casal teria tido uma discussão na cozinha da residência a respeito do chá revelação do bebê, que aconteceria nos próximos dias.

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Já na delegacia, o motoboy teria confirmado a briga, de acordo com informações da polícia. Porém, o homem negou que tenha matado Paloma. Na versão dele, a jovem pegou uma faca durante a discussão para tirar a própria vida. O suspeito disse que tentou impedi-la e alegou que prestou socorro.

Entretanto, a mãe do suspeito e segunda testemunha do crime contou outra versão. Segundo ela, antes de morrer a nora teria gritado por socorro.

A perícia feita no local e o fato de Paloma ser canhota ajudaram a esclarecer que a causa da morte não havia sido suicídio, como alegou Paulo.

 

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