Brasileiros recorrem ao comércio de alimentos em meio a crise

A pandemia da Covid-19 chegou ao Brasil em março e, de lá para cá, mudou completamente a rotina de milhares de famílias.

Se o fechamento de empresas e do comércio mexeu com a renda média, o confinamento fez surgir uma nova oportunidade de empreendedorismo.

São vários os relatos de brasileiros que moram perto de grandes complexos habitacionais (condomínios) para criar um negócio próprio dentro do ramo da alimentação.

Seja para venda de bolos, brigadeiros, chocolate, marmita, salgados, refrigerante, sorvete, crepes e até cervejas, as oportunidades aparecem de todos os lados para quem tem perfil de empreendedor.

Recentemente, ficou famoso o caso da cozinheira Maria Cecília Sousa. Ela estava desempregada e aproveitou o auxílio emergencial para criar um projeto de marmitas junto com as filhas.

“Foi uma luz. Uma coisa de Deus. Porque eu não tinha de onde tirar. Era um sonho que eu tinha. E aí quando saiu esse auxílio o que veio no meu coração, o que Deus colocou no meu coração é que era pra eu multiplicar”, conta.

Outro exemplo foi de Luana de Jesus, faxineira que trabalhava em um frigorífico e foi demitida nos primeiros dias da crise. Com a ajuda do governo, ela viu uma oportunidade de vender frangos assados e o negócio gerou retorno imediato.

“Mas avaliei bem e vi que nada disso me daria uma vida melhor de imediato”, diz a nova empreendedora.

Os dois casos apenas reforçam a ideia de que a alimentação é prioridade básica de todos e que é algo que sempre vai gerar interesse daqueles que estão perto de você.

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