Algumas decisões são nossas a serem tomadas … mas não esta
Há muitas decisões sobre os pais que tomamos e que ninguém mais se manifesta. Decidimos como alimentar nossos bebês – seja leite materno ou fórmula ou uma combinação. Decidimos se nossos filhos dormem em seus próprios quartos ou em uma cama de família. E escolhemos se, ou não, e em que religião criá-las. Mas nossa autonomia na tomada de decisões dos pais termina no ponto em que essas decisões têm a capacidade de afetar a saúde e o bem-estar dos filhos de outras pessoas .
Todo mundo tem padrões diferentes
Eu gostaria de poder acreditar na palavra de outros pais de que eles praticam o distanciamento social e que mantêm seus filhos em casa da escola se mostrarem sinais de doença. Mas basta uma visita ao supermercado para dizer que as pessoas têm interpretações totalmente diferentes do que constitui um comportamento seguro durante uma pandemia. E, por mais cuidadoso que eu tenha sido, devo admitir que violei as regras para meu próprio filho. (Você tenta manter uma criança de 5 anos longe do filhote de cachorro beagle do vizinho.)
Vamos ouvir os especialistas
Neste mundo do COVID-19, conto com pessoas que sabem mais do que eu. Busco a experiência de profissionais médicos para obter melhores práticas durante uma pandemia. Procuro organizações nacionais e internacionais de prevenção de doenças e saúde para fornecer diretrizes sobre como deve ser um retorno seguro à escola.
Isso é maior que nossos filhos
Como pais, nossa perspectiva é naturalmente tacanha. Estamos focados a laser em nossos próprios filhos. E enquanto somos especialistas em nossos próprios filhos, isso é mais do que eles. Os distritos escolares têm tantas considerações quanto contemplam o retorno de seus alunos à escola. Eles devem equilibrar a necessidade de equidade na educação e proporcionar um lugar para os alunos que confiam na escola para segurança, estrutura e refeições regulares, com a proteção da saúde das populações vulneráveis de estudantes.
Esta é uma decisão enorme e que nós, como pais, não conseguimos controlar. Isso não quer dizer que não podemos advogar por nossos filhos, mas temos que olhar para o quadro geral aqui. Então, por mais que eu adorasse colocar uma mochila na minha garotinha em agosto, por enquanto, vou ficar de fora.
