Clube de Permuta faz doação a empresas de saúde e educação

*PERMUTA QUE SALVA*

O Clube de Permuta, presente em 23 cidades brasileiras, mobilizou várias de suas franquias na campanha Permuta que Salva, em benefício de empresas relacionadas à saúde e educação nesses tempos de crise devido à pandemia. Várias empresas das localidades em que o Clube de Permuta possui franquias se inscreveram. Ao todo, foram selecionadas 25 instituições, de 13 cidades, para receber as doações em serviços e produtos que ultrapassam R$ 1 milhão. As entregas, da campanha que foi anunciada em maio, começam agora em julho.

Fundador do Clube de Permuta, Leonardo Bortoletto explica que a ideia da campanha foi interessante para perceber que os ativos do Clube de Permuta podem ser mais importantes que o dinheiro em si, sobretudo neste momento: “Nós chegamos a ouvir dos diretores das instituições, que o fato de eles poderem escolher o tipo de serviço que iriam receber da gente, facilitou para que eles tenham uma visão geral de como fazer a aplicação de um recurso que eles não estavam esperando”, declara o fundador do Clube de Permuta, Leonardo Bortoletto.

Em Brasília, o franqueado Francisco Nunes será responsável pelas entregas a duas empresas: Avidus School e Colégio Dromo. Entre serviços de comunicação e marketing, consultoria e gestão, controle de pragas, mídias, cursos e treinamentos, serviços contábeis e serviços jurídicos, a doação totaliza R$ 88 mil.

*Sobre o Clube de Permuta*

Presente em 23 cidades brasileiras, totalizando 1447 associados, o empreendimento, que surgiu em 2012, diferencia-se pelas relações de negócios que se dão através da troca multilaterais de produtos, sem desembolso de dinheiro entre as partes. Em Brasília desde 2017, o Clube de Permuta conta com 135 empresas associadas.

A prática é antiga, mas o Clube de Permuta a normatizou e modernizou. O fundador Leonardo Bortoletto, que abriu a primeira unidade em Belo Horizonte, conta que a ideia surgiu quando tinha uma empresa de tecnologia e costumava fazer permuta com fornecedores. “Eu trocava serviço meu por serviços ou produtos de outras empresas. Só que eu sempre tinha uma sobra para usar e comecei a passar essa sobra para outros parceiros. Isso começou a ficar frequente, até que vi que havia ali uma oportunidade“, conta Leonardo.

O diferencial está nas trocas multilaterais. Ou seja, a empresa A pode comprar da B independentemente se a B comprou da A. Com bons negócios realizados pelos associados dentro de regras muito bem estabelecidas e viabilizadas através de uma moderna plataforma digital, o Clube de Permuta ajuda a vencer o estigma em relação à prática. O preconceito que existe se explica muito em razão da forma como, muitas vezes, a troca é feita, informalmente, onde as vantagens acabam não sendo equilibradas para as partes.

Para explicar de forma prática: um associado que é dono de uma loja de móveis pode contratar uma empresa para fazer a contabilidade da sua empresa em forma de permuta. Este mesmo empresário pode entregar os móveis dele para abastecer a empresa do contador ou outra qualquer que esteja na plataforma e tenha interesse pelo seu produto“, exemplifica Bortoletto.

As transações funcionam como uma conta corrente em que clientes acumulam créditos ou débitos na moeda de referência interna do Clube de Permuta, o Permutz. Todas as informações sobre limites, saldos e extratos, assim como em um banco, são disponibilizadas na plataforma. Quaisquer empresas podem ser indicadas por outra já associada e são criteriosamente avaliadas antes de receberem a sua linha de crédito.  A cada compra e venda realizada os associados pagam um percentual do valor da transação para o Clube de Permuta.

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