Milhões de insetos bloquearam a vista para o Monte Ololokwe ou Samburu, no Quênia. Fenômeno é visto por especialistas extremamente alarmante
Uma nuvem formada por milhões de gafanhotos escureceu o céu nos arredores de uma lendária montanha do Quênia
Segundo o tabloide britânico Daily Star, as imagens impressionantes foram registradas por Max Bearak, repórter do Washington Post na África
Os insetos praticamente bloquearam a visão para o Monte Ololokwe ou Samburu, enquanto migravam em direção ao norte do continente
A publicação afirma que a Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO) avalia essa situação como extremamente alarmante
Com o início das chuvas e da estação de plantio, os gafanhotos representam uma ameaça sem precedentes aos meios de subsistência africanos
Em entrevista ao Daily Star Online, Keith Cressman, especialista sênior da FAO, afirma que ser difícil prever o fim dessa praga no leste da África
“Não é possível dizer com precisão. Depende muito do clima e do sucesso das operações de controle”, explica. Além disso, países afetados pelas pelos gafanhotos também podem encontrar ainda mais dificuldade para administrar a crise
Uma vez que também adotam medidas para conter o surto de coronavírus: “[Haverá] pequenos atrasos na entrega de equipamentos e pesticidas”, acrescenta Cressman
Um misterioso objeto flamejante deixou um rastro de fumaça no céu de Stretham, vila inglesa localizada a cerca de 120 km de Londres
De acordo com o tabloide britânico Metro, o estranho fenômeno foi registrado por Gerry Underwood, 55, enquanto acendia uma fogueira próxima ao barco que mantém em um rio da região
“Descia muito lentamente e em espiral”, descreveu
Ele estima que a aparente queda do objeto durou de 10 a 20 minutos
Em seguida, desapareceu por trás de árvores distantes no horizonte
“O tamanho dela é o que mais me impressionou”, lembra o autor dos registros
Gerry descarta a hipótese de trilha química, devido à espessura da nuvem. Também não acredita na possibilidade de meteorito: “Sumiu em segundos”, justifica
“Vemos muitas coisas estranhas no rio, mas é a primeira vez que vimos algo assim”, pontua