Postos de combustíveis funcionam normalmente em todo o DF

Nesta quinta-feira (19/3), o Sindicombustíveis enviou ofícios para o GDF solicitando alteração nos horários de funcionamento dos estabelecimentos. A categoria aguarda resposta

 

Os postos de combustíveis continuam funcionando normalmente em todo o Distrito Federal. A afirmação é do presidente do Sindicato dos Combustíveis do DF (Sindicombustíveis-DF), Paulo Tavares. No entanto, a entidade, em conjunto com a Federação do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), está enviando ofícios para o GDF nesta quinta-feira (19/3), solicitando que os horários de funcionamento sejam das 7h às 19h, de segunda-feira a sábado. Aos domingos e feriados, os estabelecimentos ficariam fechados.
De acordo com o presidente do Sindicombustíveis-DF, enquanto a categoria não recebe nenhum retorno, ela estará obedecendo a Lei Federal Nº 41 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O artigo 22 diz que os postos devem funcionar, no mínimo, de segunda-feira a sábado, das 6h às 20h, ou em outro horário que vier a ser estabelecido pela ANP.
Paulo ressalta que o pedido de alteração nos horários é devido à preocupação com o momento que o país passa em virtude do coronavírus, o que reduz a circulação dos veículos nas ruas e, consequentemente, causa retração nas vendas dos combustíveis. “Estamos propondo isso, mas ainda não temos nada definido”, afirma o presidente do Sindicombustíveis-DF.
Enquanto os postos funcionam em horário normal, o sindicato orienta que a categoria siga as recomendações do Ministério da Saúde. “Na pista, tem álcool em gel para todos os funcionários, porque mexem o dia todo com dinheiro. Pedimos que limpem as maquininhas de cartão. Eles estão orientados a oferecer álcool em gel aos clientes também”, diz Paulo Tavares.
Entre as solicitações do Sindicombustíveis-DF ao governo, está a autorização para a venda de álcool em gel nos postos. “A nossa ideia é vender a custo quase zero. Não podemos oferecer gratuitamente, porque temos que pagar frete. Estamos esperando o retorno no governo”. O sindicato enviou ofícios para o Ministério da Economia, Banco Central, ANP e às distribuidoras de combustíveis.
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