Cotado como favorito para receber a partida entre Flamengo e Avaí no feriado do dia 7 de setembro, o Mané Garrincha será, de fato, palco do jogo. Mesmo com os três eventos marcados na data da partida (7/9), o jogo está confirmado. O duelo está marcado para sábado (7/9), às 17h, em jogo válido pela penúltima rodada do primeiro turno do brasileirão. O estádio, que tem recebido jogos da segunda divisão do Campeonato Candango, não é palco de um jogo do Campeonato Brasileiro desde o dia 17 de agosto, quando o Flamengo venceu o Vasco por 4 a 1. A partida entre Avaí e Flamengo será o quarto jogo do campeonato disputado no Mané. A mudança da Ressacada para o Mané Garrincha aconteceu por conta de punição da CBF por não cumprimento de protocolos exigidos pela entidade. O problema, no caso do estádio do Leão da Ilha, foi a rede de energia, que é antiga e poderia comprometer a rede elétrica da região em caso de utilização do gerador com a potência recomendada. A venda do mando de campo para a capital demorou para ser definida devido ao calendário do estádio, que estava comprometido. O acerto entre as partes aconteceu na tarde desta quarta-feira, após análise da documentação na Secretaria de Esportes. O Correio entrou em contato com as assessorias dos três eventos (Campeonato Brasileiro de Advogados, Micareta da Farra e Made in Japan) que estão programados para o dia 7 e podem sofrer alterações. No entanto, apenas um dos organizadores repondeu ao nosso contato. Com seu evento em cheque após a confirmação do jogo, um dos sócios e produtores do evento ‘Made in Japan’ disse não ter sido comunicado. “Em nenhum momento nos comunicaram nada oficialmente. Temos um evento protocolado há quatro meses na secretária. Estamos divulgando há mais de um mês e não recebemos nenhuma notificação do jogo. Estamosa a quatro dias da montagem do nosso evento”, explicou Élisson Ferreira, organizador do Made in Japan.

O recuo foi percebido em comparação entre julho e junho

 

A taxa de juros do cheque especial caiu 3,5% em julho, comparada ao mês anterior, e chegou a 318,7% ao ano. Em 2019, os juros do cheque especial já acumulam 6,1%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28/8) pelo Banco Central.
A taxa média do rotativo do cartão de crédito teve uma variação de 0,2% em relação a junho, chegando a 300,3% ao ano. A taxa média é formada com base nos dados de consumidores adimplentes e inadimplentes.
No caso do correntista adimplente, que paga pelo menos o valor mínimo da fatura do cartão em dia, a taxa chegou a 283,7% ao ano em julho, aumento de 6,5% em relação a junho. A taxa cobrada dos clientes que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura (rotativo não regular) caiu 4,5%, e chegou ao patamar de 311,9% ao ano.
Em abril de 2018, o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que clientes inadimplentes no rotativo do cartão de crédito passem a pagar a mesma taxa de juros dos consumidores regulares. Mesmo assim, a taxa final cobrada de adimplentes e inadimplentes não é igual porque os bancos podem acrescentar à cobrança os juros pelo atraso e multa.
Na modalidade de parcelamento das compras pelo cartão de crédito, a taxa chegou a 175,2% ao ano em julho, com redução de 0,4%.
De acordo com o  chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, os clientes devem evitar usar ao máximo tanto o cheque especial, quanto o rotativo do cartão de crédito. ” Essas duas modalidade mantém uma taxa de juros extremamente elevada e continuam sendo modalidades extremamente caras e que o cliente deve evitar”, disse Rocha durante coletiva para apresentação dos dados. “
Segundo Rocha, é preferível, para quem estiver com algum tipo de aperto financeiro, procurar outras. “Essas operações não são feitas para serem uma operação de crédito a longo prazo, mas um recurso temporário para que se possa atravessar o barco [durante uma tempestade]. A recomendação é que a pessoa saia tanto do cheque especial, quanto do cartão de crédito rotativo o mais rápido possível”, disse.
A taxa de juros do crédito pessoal não consignado chegou a 119,5% ao ano em julho, com redução de 0,8 % em relação a junho. A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) recuou 0,3 ponto percentual, indo para 22,5% ao ano no mês passado.
A taxa média de juros para pessoa física caiu 1% em julho para 52,2% ao ano. A taxa média das empresas ficou em 19,2% ao ano, aumento de 0,5 ponto percentual.

Inadimplência

A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou estável em 4,8% em julho, mesmo percentual do mês anterior. No caso das pessoas jurídicas, o indicador ficou em 2,8%, com aumento 0,2%.
Esses dados são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes.
No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito) os juros para as pessoas físicas oscilaram 0,1% para cima, a 7,8% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 0,7 %, a 8,4% ao ano.
A inadimplência das pessoas físicas no crédito direcionado subiu 0,1%, a 1,8% e a das empresas permaneceu em 2%.

Saldo dos empréstimos

Em julho, o estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 3,290 trilhões, com recuo de 0,2% em relação a junho, aumento de 1% no ano e de 5,1%, em 12 meses. Esse saldo do crédito correspondeu a 46,9% de tudo o que o país produz – o Produto Interno Bruto (PIB) -, queda de 0,3 % em relação a junho.
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