Além da beleza: Em tempos corridos, autocuidado é mais que necessário

Superficial? Que nada! Em nova coluna do Metrópoles, darei dicas do mundo da beleza – sem bandeiras ou padrões

Desde criança, sempre fui muito vaidosa. Não havia possibilidade de ir à escola sem passar um batom e pedir para minha mãe prender o meu cabelo à la Xuxa style. Apesar de meus pais acharem graça e registrarem esses momentos de “produção de maquiagem infantil” em fotos e filmagens, a intenção de querer me cuidar e me sentir bonita não era algo estimulado.

Era uma paixão, algo meu. Há quem diga que essa característica vem do meu signo, Leão, tido como vaidoso. Outros, que herdei da minha avó materna. O fato é que o autocuidado sempre despertou a minha atenção.

O tempo passou. O interesse e curiosidade por maquiagens e cuidados com a pele foi aumentando. Lembro que, na adolescência, as amigas iam até minha casa para se arrumarem para as festinhas. Era comum eu maquiá-las e arrumar seus cabelos. Se tem uma coisa que sempre gostei é ver todo mundo bonito!

Na era das redes sociais, comecei a ser procurada por pessoas que não conheço pessoalmente, mas que me escrevem constantemente mensagens carinhosas perguntando onde eu faço minhas luzes, corte de cabelo, sobrancelha, quem é meu dermatologista, entre outras questões. Cresceu em mim a vontade de compartilhar desse universo com detalhes e maior empenho a um número ainda maior de pessoas.

A ideia não é levantar nenhuma bandeira específica, e sim abafar a percepção de que beleza é algo fútil ou superficial. Pelo contrário. Em tempos corridos e com tantas demandas profissionais, o autocuidado é necessário. É voltar o olhar para si e descobrir mil e uma possibilidades de se amar e se sentir bonita.

Dica de amiga: acompanhe de perto!

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